
O príncipe Harry viu novamente recusado o seu desejo de poder pagar para ter proteção da Polícia Metropolitana de Londres, quando se encontra no Reino Unido, direito que perdeu quando se mudou para os Estados Unidos, em 2020.
O duque de Sussex, de 38 anos, tentou contestar a decisão do Ministério do Interior britânico, mas esbarrou no entendimento do Supremo Tribunal de Londres, que rejeitou uma revisão judicial acerca deste tema.
O Comité Executivo para a Proteção da Realeza e das Figuras Públicas, conhecido como Ravec, que contribuiu para a decisão desfavorável às pretensões do marido de Meghan Markle, argumentou que "não era apropriado" que pessoas ricas pudessem comprar segurança de proteção, que inclui agentes armados, e que tal não se coadunava com o interesse público.
A decisão, recorde-se, surge pouco depois de o príncipe Harry e Meghan Markle terem alegado estar próximos de sofrer um acidente de viação, ao serem perseguidos por paparazzi, após um evento na Califórnia, tendo as autoridades apresentado uma versão alternativa.