
Paloma Rocasolano está à beira de um verdadeiro ataque de nervos. Sem poder instalar-se no Palácio da Zarzuela, como era de sua vontade, para apoiar Letizia de perto, a antiga enfermeira assiste, à distância, ao definhar da filha. Apesar dos seus pedidos por clemência, Felipe VI está decidido a não querer a sogra por perto. Disse-lhe que ele e a rainha precisam de ter "espaço" e de um tempo só a dois para resolverem os tantos problemas que enfrentam.
Perante esta resposta do genro, Paloma apelou à filha, mas sobretudo ao rei que tentem resolver esses problemas o quanto antes. Pelo bem da saúde de Letizia, mas também pelo bem das duas netas, a princesa Leonor e a infanta Sofia que precisam e anseiam pela unidade familiar.
A rainha só tem saído do palácio para comparecer a atos institucionais nos quais a sua presença é mesmo imprescindível. Quando assim não é, mantém-se nos seus aposentos e deambula entre o seu quarto e o escritório, onde ainda vai fazendo algum trabalho em nome da coroa. Come cada vez menos – ela que já não era de comer muito – e não comunica com ninguém.
O seu estado anímico – segundo informações recentes – é marcado por uma tristeza profunda e fala-se de um agravamento do seu estado de saúde. É evidente que perante isto Paloma Rocasolano não terá conseguido controlar as lágrimas e já terá sido visto a chorar junto dos mais próximos. Tudo pela preocupação para com Letizia.