
Kate Middleton sentiu um "medo paralisante" quando recebeu o diagnóstico de cancro e chegou a dizer aos mais próximos que tinha tido um encontro "com a morte".
A informação foi revelada pela especialista na casa real britânica Concha Calleja, no programa 'Fiesta'. De acordo com a escritora, citada pela 'Semana', a princesa de Gales "começou a sentir um medo paralisante" depois de saber do seu diagnóstico. "Ela disse-lhes que tinha tido um encontro cara a cara com a morte e que o seu futuro ia mudar".
Meses depois do início da quimioterapia, Kate Middleton "parece estar a fazer progressos", mas a princesa tem encarado tudo com alguma cautela até ter mais novidades dos médicos, o que deverá acontecer no outono. Para já, "não há regresso imediato, vê-la-emos em qualquer evento que ela decida ou que o seu estado de espírito o permita. Mas o seu estado continua a ser preocupante", contou a escritora.
Estas mesmas informações Kate Middleton deu aos seguidores da sua página de Instagram em junho, quando declarou que ainda não estava "fora de perigo" e tinha vários meses de tratamento pela frente. Mas quando se sente bem, Kate gosta de voltar ao ativo.
Tal como a edição semanal da FLASH!, a 'The Mag', noticiou, Kate Middleton está entusiasmada e a preparar uma viagem a Nova Iorque, já para setembro, embora o palácio não possa confirmar esta informação, porque tudo depende da evolução do seu estado de saúde.
Segundo a revista norte-americana ‘Life & Style’, Kate Middleton está a preparar o seu regresso aos compromissos oficiais do palácio com uma viagem ao lado do príncipe William, que é esperado nos EUA em setembro para um dos seus projetos favoritos, a cimeira de inovação do Prémio Earthshot, que criou em 2020 com David Attenborough para distinguir todos os anos com cinco bolsas de 1,27 milhões de dólares projetos destinados a combater o aquecimento global.
"Kate está muito entusiasmada por estar de volta aos deveres reais", afirmou uma fonte àquela revista, explicando que apoiar William "significa o mundo para ela", principalmente após meses tão conturbados para o futuro rei da Inglaterra, em que o seu pai, o rei Carlos III, também foi diagnosticado com um cancro, e a mulher tem passado por tratamentos intensos de quimioterapia. William tem estado dividido entre o apoio aos três filhos – George, de 11 anos, a Charlotte, de 9, e Louis, de 6 – enquanto tenta cumprir alguns compromissos.