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Revelações

Rivais até à morte? Como era a verdadeira relação de Michael Schumacher e Ayrton Senna

Quando se sentavam ao volante de um Fórmula1 a competitividade dominava, mas será que os dois pilotos estavam mesmo de costas voltadas? O que levou o alemão a não comparecer no funeral do brasileiro? Há quem venha agora contar tudo o que se passava nos bastidores.
Por FLASH! | 04 de maio de 2025 às 14:42
Rivais até à morte? Como era a verdadeira relação de Michael Schumacher e Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna
Michael Schumacher, Ayrton Senna

Ayrton Senna morreu há 31 anos a fazer o que mais gostava: ao volante um carro de Fórmula 1. A morte do piloto brasileiro foi um dia triste para o automobilismo mundial e o seu funeral uma imensa manifestação de pesar. Entre tantas personalidades que fizeram questão de marcar presença no último adeus a Senna, não passou despercebida a ausência do seu maior rival: Michael Schumacher.

Será que a rivalidade bem patente nos circuitos também tinha manchado a relação quando não estavam a competir? O piloto alemão veio explicar que só não compareceu no funeral de Senna - de quem garantiu ser um grande admirador - pelo impacto emocional que a morte do colega teve em si.  Explicou que não queria “tornar público seu luto” e que chegou a ponderar abandonar o automobilismo após o acidente com Senna. 

Contudo, Schumacher acabou por viajar para o Brasil na companhia da mulher, Corinna, para visitar o túmulo do campeão brasileiro. Foi uma visita privada e muito emotiva. Só que nem esta visita ao cemitério apagou a imagem negativa que o alemão tinha para os fãs de Senna. Agora, Jonathan Wheatley, atual chefe da Sauber e ex-mecânico da Benetton, vem revelar o que se passava nos bastidores entre os dois pilotos.

"Existia uma camaradagem que talvez as pessoas não percebessem. Não havia só a competição feroz. Havia também convivência próxima nos bastidores", garantiu Wheatley no 'podcast' 'Beyond the Grid'. O chefe da Sauber ainda lembrou um dos piores fins de semana que viveu no automobismo, o do Grande Prémio de San Marino em 1994.

 Rubens Barrichello sofreu forte acidente na sexta-feira, seguido pela morte de Roland Ratzenberger no sábado, 30 de abril. Ayrton Senna perdeu a vida no domingo, 1 de maio, na curva Tamburello. "Foi o pior fim de semana que consigo lembrar. Lembro-me das emoções como se fosse ontem. Mick Cowlishaw, chefe de mecânicos da Benetton, colocou a mão no meu braço e disse que Ayrton havia morrido. Sabia da relação que tinha e o quanto isso me afetava”, revelou.

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