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Ainda a tragédia do Meco: Dux João Gouveia descreve a noite dramática

O único sobrevivente do Meco contou a sua versão do que aconteceu na fatídica noite em que o mar levou 6 estudantes da Universidade Lusófona.
13 de abril de 2021 às 16:02
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Decorreu esta terça-feira o julgamento cível relativo à morte de seis jovens durante uma atividade de praxe na praia do Meco, em 2013, em que as famílias dos falecidos requisitam uma indemnização milionária, mais de 1 milhão de euros, ao único sobrevivente, o antigo dux da Universidade Lusófona, João Gouveia, que consideram responsável pela tragédia. 

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No início da intervenção, a que os pais das vítimas não puderam assistir, João Gouveia confessou que todos os jovens presentes ingeriram álcool na primeira noite.

Disse ainda que Carina Sanchez, uma das vítimas, também tinha concorrido a Dux, mas sem conseguir a vitória, e que ela tinha sido a responsável pela procura de alojamento na zona do Meco, enquanto que Tiago Campos encarregou-se da alimentação.

Sobre a noite que redundou em tragédia, João Gouveia falou acerca dos acontecimentos que antecederam as mortes, declarando que foi Tiago quem idealizou o jogo de rebolar e rastejar pelo chão e que ele, em conjunto com Catarina, decidiu o passeio noturno.  

O dux afirmou que os jovens podiam recusar a atividade que lhes foi proposta e que a Lusófona nunca esteve envolvida nos acontecimentos desse fim-de-semana.

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Durante a tragédia, João Gouveia alega que foi empurrado para a zona de rebentação e que começou a levar com as ondas, não sabendo exatamente como se salvou, mas que tentou puxar a mão de Carina, o que o fez progredir ainda mais em direção do mar, tendo acabado por usufruir da sua experiência de bodyboard para sobreviver.

Declarou ainda que a ideia tinham sido amarradas pedras às pernas dos jovens é "totalmente mentira". 

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Disse também que recebeu tratamento psicológico e que se encontrou com a mãe de Tiago Campos, uma das vítimas, apenas um mês após a fatídica noite, e que considerou ter ajudado a esclarecer os eventos.

Garantiu que era amigo de todas as vítimas, mas mais íntimo de Carina, Catarina e Joana.

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