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Surpresa

Cláudio Ramos assume que deixou "pessoas pelo caminho" e que teve medo de se estar a "isolar demasiado"

No dia em que celebra 51 anos de vida, o apresentadora da TVI deixa um longo balanço… em que revela segredos das suas lutas e conquistas pessoais.
11 de novembro de 2024 às 14:03
Cláudio Ramos Flash
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" Passou mais um ano e ainda não aprendi inglês nem a nadar. Não fui à Grécia. Continuo a gostar muito de azul e a achar que água é a melhor bebida. Já não mudo os lençóis todos os dias. Não bebi uma gota de álcool, deixei de comer gelado, jantei mais vezes com amigos, cumpri o plano de treino e conquistei maior consciência alimentar. Apanhei sustos e tenho alguns medos. Escrevi o meu décimo livro. Apresentei programas que o público gostou porque acho que, com erros e acertos, finalmente consegui ser como sempre me imaginei", é desta forma que Cláudio Ramos começa a fazer o balanço do último ano.

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No dia em que celebra 51 anos de vida, o apresentadora da TVI revela segredos pessoais: "Não li tudo o que gostava de ter lido nem fui a todas as peças de teatro que me apetecia mas actualizei séries a cada domingo. Adiei projetos. Visitei lugares que já conhecia porque gosto de lá voltar e descobri coisas novas. Conheci muitos restaurantes. Acho que viagens e restaurantes são memórias. Não dei tantas gargalhas como queria mas sempre que me apeteceu dar não evitei fazê-lo. Percebi que o amor é bonito com a curiosidade da descoberta mas sem ansiedade."

E assume: "Discuti menos este ano e por isso para muitos tornei-me mais fraco, mais frágil e seguramente mais vulnerável, mas para mim estou mais forte, sem medo de bater com a cabeça nem com a urgência de provar o que sou. Disse muitas vezes ‘não’ e deixei pessoas pelo caminho. Percebi que gosto muito de estar comigo e este ano houve uma fase em que tive medo de me estar a isolar demasiado, mas percebi que me fazia falta. Escrevi o meu diário e nele tenho de todos os dias do ano o melhor e o pior."

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Mas Cláudio Ramos ainda diz: "Lembro-me de há muitos anos escrever, num destes diários, que desejava, depois dos 50, ter a vida profissional organizada. Era como se naquele tempo para mim, apenas do sucesso profissional e da segurança financeira dependesse a minha felicidade. Estava enganado! Dei-me conta que até aqui, a procura pelo sucesso profissional ficou à frente da vida pessoal, não me queixo, porque se não tivesse sido assim não estava onde estou mas reconheço que devia ter abrandado num lado para ter mais no outro. Hoje celebro 51 anos. Espero ir a tempo de não ter percebido tarde demais."

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