
Nos bastidores da Gala dos 30 anos da TVI, que teve lugar no domingo, 19, na Aula Magna, em Lisboa, Manuela Moura Guedes brinca com a sua vocação para as causas fraturantes e orgulha-se ser uma mulher sem limites. "Eu sou assim. Sou como a Jessica Rabbit. Desenharam-me assim, o que é que eu hei de fazer? Não tenho culpa!", atira, entre gargalhadas, em declarações à TV Guia.
Durante a mesma conversa, Manuela Moura Guedes confessa que se diverte a "ser malandreca" e a "provocar". As provocações da jornalista acertam muitas das vezes em Cristina Ferreira, colega do marido, José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI. "O que a Cristina faz dentro da TVI não tenho nada a ver com isso. Mas o que ela faz cá fora tenho todo o direito de criticar e apontar", assume Moura Guedes.
Para a jornalista, a prestação de Cristina Ferreira na Web Summit, no Altice Arena foi o corolário da "vergonha". "Aquela coisa que ela fez na Web Submmit? Eu tive vergonha, não é?! Ninguém vai para a Web Summit falar inglês daquela maneira. Ninguém! A pessoa tem que ter noção de que não sabe falar. Se não sabe falar inglês, não vai. Não faz é aquele tipo de discurso nem aquela figura", sublinha.
Também o conteúdo da palestra motivacional, que também decorreu no Altice Arena, em Lisboa e a que a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI chama 'Cristina Talks', estimula o comentário mordaz de Manuela Moura Guedes. "Os milagres. A santinha no sapato. Aquilo não dignifica a mulher. Aquelas coisas parecem uma seita. Já temos a IURD e essas coisas". E deixa um alerta: "Há pessoas que são muito influenciáveis e são levadas por esse tipo de coisas. Acho que devo precavê-las, alertá-las."
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