
Manuela Moura Guedes saiu em defesa do marido depois das polémicas guerras nos bastidores da direção da TVI, criticando as "correntes contrárias" ao trabalho de José Eduardo Moniz.
Manuela recordou o 'Jornal Nacional', que foi emitido de 2000 a 2011, e a forma como Moniz lidou com o facto de a TVI estar "falida e sem dinheiro" na altura.
"As pessoas que lá trabalhavam já estavam sem esperança nenhuma, e de repente conseguiu-se formar um espírito de equipa, em que todos nós trabalhávamos em conjunto para construir qualquer coisa que nós, pelo menos, tentávamos que fosse bom. E, de facto, isso conseguiu-se", declarou à 'TV7 Dias', antes de lançar farpas.
"Isso só se consegue com todos a remar para o mesmo lado. É uma coisa que eu tenho e trabalhei várias vezes com o atual diretor-geral, que por acaso é o meu marido, mas ele sempre conseguiu trabalhar com espírito de equipa e todos nós fomos levados por aí. É óbvio que quando há correntes contrárias e se faz tudo para que isso não aconteça, as coisas não correm da mesma forma. Mas quando há vontade, as coisas correm muito bem", atirou.
Não é a primeira vez que Manuela faz referência à guerra de poderes de José Eduardo Moniz e Cristina Ferreira. Em novembro, no programa 'As três da manhã', a antiga pivô foi questionada sobre a possibilidade de Cristina "aparecer para jantar lá em casa". "Saio eu para jantar fora", respondeu Manuela.
Em dezembro, em entrevista à 'Nova Gente', Manuela disse que "tirando a 'Festa é Festa' e o 'Big Brother', que sempre foi um sucesso independentemente dela, todos os outros programas foram um fracasso. E foi só gastar um balúrdio".