Já quando estava a apresentar 'O Programa da Cristina', na SIC, todos - de políticos a figuras públicas - ansiavam ser entrevistados pela mulher que sempre acenou orgulhosamente a bandeira das suas raízes humildes: "Nascida e criada na Malveira".
Agora, nesta mudança da SIC para a TVI, Cristina Ferreira - que já era a mulher mais poderosa do país - vê reforçado o seu poder. Para além de ir apresentar programas, será ainda a nova diretora de entretenimento e ficção da estação de Queluz de Baixo. Sem esquecer que é também acionista da empresa.
Logo que se soube da transferência sucederam-se os elogios nas redes sociais. Muitas figuras públicas, entre as quais estão, naturalmente, os amigos, os conhecido, os "assim-assim" e, até, os que só a conhecem do pequeno ecrã mas que gostariam muito de ser "amigos" e, ainda, dos que se fazem "amigos" sem nunca terem trocado uma palavra com Cristina Ferreira.
Uma verdadeira onda de bajulação! Muitas das pessoas que agora tecem rasgados elogios à apresentadora, já estiveram na primeira fila a criticá-la no início de carreira. Fazendo chacota das suas raízes, rindo da sua voz e desconsiderando-a pelo estilo de "peixeira".
Caso para dizer que a vida dá muitas voltas e, Cristina Ferreira, melhor do que ninguém, sabe-o bem. Este sábado, 18 de julho, voltou mais uma vez à sua conta de Instagram para explicar ao pormenor a razão do seu regresso à TVI que define como "casa da mãe".
Dá a entender que assume a missão de salvar a TVI do marasmo: "Um dia alguém me disse que a casa mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar".
