
A morte do único filho, 2 divórcios, depressão e pressão constante por causa do seu trabalho. Judite Sousa sofre há anos com os dramas pessoais e até já admitiu que toma antidepressivos diariamente, mas agora a jornalista da TVI revela que tem uma forma de ultrapassar "as adversidades".
"Tenho para mim que devemos conduzir a nossa vida fixando-nos naquilo que somos e nas nossas circunstâncias", lê-se num texto publicado no seu blogue pessoal. "Por maiores que sejam as adversidades, temos que ter o músculo necessário para seguir em frente. Olhar para o lado não nos serve de nada; apenas expõe as fraquezas da natureza humana", conclui a pivô da TVI.
"Por maiores que sejam as adversidades, temos que ter o músculo necessário para seguir em frente. Olhar para o lado não nos serve de nada; apenas expõe as fraquezas da natureza humana", conclui a pivô da TVI.
Judite, de 57 anos de idade, passou pelo maior trauma da sua vida em junho de 2014, quando um trágico acidente na piscina levou à morte do seu único filho, André Bessa. Ele tinha 29 anos.
"Quando morre um filho, começa-se a morrer devagar. É isso que dizem os manuais de psiquiatria. Todos os dias morro um bocadinho", disse, descrevendo a sua dor.
Mas recentemente a jornalista confessou à TV Guia que o segundo casamento, com Fernando Seabra, "era um suplício" e estava condenado. A separação "tinha de acontecer um dia. Há muito que não havia comunicação entre nós, não havia cumplicidade, não havia partilha e, portanto, aconteceu naturalmente". A separação veio em 2013, 10 anos após os 2 terem trocado alianças. Antes, Judite já tinha sido casada com Pedro Bessa, pai do seu filho.
Antes, Judite já tinha sido casada com Pedro Bessa, pai do seu filho.
Com todos estes dramas pessoais, a jornalista da TVI não aguentou e procurou ajuda junto de vários psiquiatras, o que levou a uma grande decisão. "Tomo antidepressivos. Terei de os tomar para o resto dos meus dias", afirmou na mesma entrevista. Recentemente, a jornalista conseguiu recompor-se e afirma estar a atravessar uma fase mais positiva, "a viver mais a vida".