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Discussão da grossa entre Suzana Garcia e Vera de Melo! Elas não se suportam mas TVI insiste em juntá-las frente às câmaras

A advogada e a psicóloga já protagonizaram várias zangas em direto. Voltou a acontecer... para bem das audiências.
Por FLASH! | 10 de setembro de 2025 às 11:12
Discussão da grossa! Elas não se suportam mas TVI insiste em juntá-las frente às câmaras
Vera de Melo, Suzana Garcia
Suzana Garcia
Suzana Garcia, Vera de Melo
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Vera de Melo
Suzana Garcia, Vera de Melo
Vera de Melo, Suzana Garcia
Suzana Garcia
Suzana Garcia, Vera de Melo
Vera de Melo
Suzana Garcia, Vera de Melo

Os desentendimentos entre Suzana Garcia e Vera de Melo durante a rubrica criminal do 'Dois às 10', na TVI, têm-se sucedido quando a advogada e a psicóloga partilham o mesmo espaço de comentário. As diferenças de opinião facilmente sobem de tom e transformam-se repetidamente em discussões em direto, com trocas de acusações mútuas.

Várias notícias vão dando conta que o mal-estar é ainda mais acentuado nos bastidores do programa apresentado por Cláudio Ramos e Cristina Ferreira. Ainda assim, a TVI insiste em juntar as duas comentadoras frente às câmaras. Em vez de fazer rearranjos de agenda, parece até que faz de tudo para que Suzana e Vera coincidam no mesmo dia.

Será que as discussões da jurista e da psicóloga fazem aumentar as audiências? A resposta só poderá ser afirmativa, caso contrário a estação já teria optado por não juntá-las. Ainda ontem, terça-feira, 9, as duas comentadoras voltaram a protagonizar uma acesa discussão. 

Tudo voltou a acontecer durante a crónica criminal. O assunto em análise era a morte de um bebé às 26 semanas de gestação, em que se suspeita que terá sido a mãe a provocar o parto: “(…) Ser mãe é uma escolha”,opinou Vera de Melo. Uma afirmação que acabou por merecer um reparo de Suzana Garcia que interrompeu a colega. “Eu tenho só de fazer uma ressalva para todas mulheres que ficaram grávidas e não quiseram essa gravidez e que foram alvo de violação sexual. Essas mulheres não escolheram estar grávidas e, por isso, é que a lei…”. Desta vez, foi a psicóloga que cortou a palavra à advogada. “Oh Suzana, isso é um extremo. Não vale a pena estar a voltar para extremos”.

Rapidamente o tom subiu de tom. “Eu estou a falar. Vera, posso falar? Vera, posso falar, se faz favor? Eu estava a responder”, afirmou Suzana e Vera não se deixou ficar: “Tu é que me interrompeste a mim porque eu estava a falar primeiro” e continou: “Eu acho que este discurso não pode ir para populismos e para extremos. Obviamente que eu não sou estúpida e não estou a falar de situações extremas. Agora quando nós queremos utilizar este espaço aqui para outras coisas e não para levar informação leva a estes extremos que a Suzana acabou de fazer agora. Que é os extremos de falar das pessoas com doenças e das pessoas violadas. Como é óbvio que se há alguém que sabe aquilo que elas sofrem sou eu e não ela porque se limita a acompanhar o ponto de vista jurídico, não do ponto de vista emocional. (…)”.

A discussão não abrandou nem mesmo com os apelos à calma de Cláudio Ramos. “Agora não me vais interromper que eu estou a falar. Se faz favor e com educação. (…) A questão dos populismos e afins dizem mais de si do que de mim. Ponto parágrafo e aqui me fico. (…) E eu não levo lições de gravidez de ti porque se há aqui alguém que passou diversas vezes por perdas gestacionais sou eu. Portanto, em relação àquilo que é a tua perceção sobre isto é teórica porque ouves as pacientes. Eu não, é pessoal. E de ti não recebo mesmo essas lições porque nunca passaste por aquilo que eu passei. E mais a mais sendo psicóloga devias ter cuidado quando usas o vocabulário que usas em relação a essas mulheres que podem estar lá em casa a ouvir-nos (…)”, atirou Suzana Garcia contra Vera de Melo.

A psicóloga clínica não gostou do tom nem das palavras da outra comentadora e ameaçou ir embora do programa em direto: “Quero dizer três coisas antes de me levantar daqui porque, lamento, mas isto não é de todo a forma como eu revejo nem estou habituada… Há aqui pessoas que não sabem conversar (…)”. 

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