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E agora? O que Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez ainda vão ter de enfrentar: o funeral do bebé, desmanchar o quarto e contar aos filhos

Depois da dura perda, estes pais - como qualquer outros em processo de luto por um filho – terão um longo pesadelo pela frente. Mas há formas para tentar ultrapassar a dor, diz-nos o psicólogo Quintino Aires.
19 de abril de 2022 às 13:10
Cristiano Ronaldo, filhos
Cristiano Ronaldo, filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
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Cristiano Ronaldo, Georgina, os filhos
Cristiano Ronaldo, Georgina e os filhos na foto tirada por Elma
Cristiano Ronaldo, Georgina e os filhos
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Alana Martina, Georgina Rodríguez, Cristiano Ronaldo, filhos
Georgina Rodriguez, filhos de Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo com os filhos
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Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo, filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo, Georgina, os filhos
Cristiano Ronaldo, Georgina e os filhos na foto tirada por Elma
Cristiano Ronaldo, Georgina e os filhos
Alana Martina, Georgina Rodríguez, Cristiano Ronaldo, filhos
Georgina Rodriguez, filhos de Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos
Cristiano Ronaldo com os filhos

"É com a mais profunda tristeza que comunicamos o falecimento do nosso bebé. É a maior dor que qualquer pai pode sentir. Só o nascimento da nossa bebé dá-nos forças para viver este momento com alguma esperança e felicidade", escreveram Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez, num comunicado.

A notícia da morte do bebé está a correr o mundo e a deixar todos chocados com este drama que se abateu na vida de CR7 e toda a sua família.  No comunicado lê-se ainda: "Gostaríamos de agradecer aos médicos e enfermeiros por todo o cuidado e apoio disponibilizado. Estamos devastados e pedimos privacidade neste momento tão difícil. Nosso menino, és o nosso anjo. Vamos amar-te para sempre", finalizou.

Pouco se sabe, portanto, o que terá acontecido durante o parto para este tão dramático desfecho, mas a verdade é que a dor é avassaladora. O psicólogo Quintino Aires, em declarações à FLASH!, avança que neste momento tão doloroso para o craque e para Georgina Rodríguez há passos a serem dados.

"O mais importante de todos é que estes pais conversem sobre o que estão a sentir. É essencial que o façam também com os quatro filhos que ficaram à espera dos irmãos. Podem falar todos em conjunto ou terem conversas individuais. Por exemplo, pela grande cumplicidade que Cristiano tem com o filho mais velho, pode haver uma conversa só entre os dois. Não será preciso dizer muito, mas Ronaldo poderá incentivar Cristianinho a colocar as perguntas que ele considerar necessárias para entender o que se passou", começou por dizer o psicólogo.

Para este especialista é essencial estas conversas: "Enquanto não as tiverem, o luto não se fará", garante. Também desmanchar o quarto será uma tarefa a fazer o quanto antes. "Três dias é muito tempo e uma semana é um tempo infinito", diz Quintino Aires. À pergunta se o quarto deve ser desmanchado antes de Georgina regressar a casa, o psicólogo opina: "Não. Até pode ser ela a fazê-lo, mas que o faça o quanto antes".

Por fim, questionamos também Quintino Aires sobre um possível peso de culpa que a menina que nasceu possa vira sentir no futuro: "Isso só acontecerá se ele sentir tristeza num dos pais, se eles não conseguirem fazer devidamente o luto. Essa tristeza poderá fazê-la sentir-se culpada pela morte do irmão e por ela ter sobrevivido".

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