
Georgina Rodríguez não deixou passar ao lado as recentes polémicas da irmã mais velha, Patricia, que fez um apelo público à companheira de Cristiano Ronaldo por supostamente estar a passar por dificuldades financeiras. Gio começou a negar que estivesse a lidar com conflitos na família. "Se procuras o meu nome hoje no Google os resultados são que estou de costas voltas com a família de Cristiano, que tenho uma irmã que me pede dinheiro e que se passou não sei o quê com Rosalía... A minha vida é muito mais simples do que isto: não gosto dos conflitos, nunca discuto com ninguém", afirmou. "Mas o pior é que toda esta informação é mentira", disse ainda na entrevista à 'Elle' publicada esta semana, mas que aconteceu em novembro.
Patricia fez o apelo a Georgina na televisão. "Preciso de ajuda, és a minha irmã. Sei que não tens obrigação e responsabilidade, mas já que és solidária e tão boa com os outros, pelo menos que sejas com teus sobrinhos", apelou a mulher, que na altura supostamente não conseguia pagar a renda nem comprar comida. Duas semanas depois, Patricia encontrou um emprego mas não deixou de atacar a companheira de CR7 por não ter recebido a ajuda: "Tens muito pouco coração. Acho que és uma desavergonhada. És uma má pessoa", afirmou Patricia em declarações ao 'Socialite'.
Na nova entrevista à 'Elle', Georgina voltou a ignorar o passado que teve com a irmã Patricia, reafirmando várias vezes como a mãe e a irmã Ivana são os seus pilares.
"Quando recordo a minha infância, sinto uma certa melancolia. Foram anos muito bonitos, sem luxos materiais mas com o maior de todos os luxos que conheço: amor incondicional. Quando era criança adorava os planos de domingo: a minha mãe comprava umas pizzas para a minha irmã Ivana e para mim e levava-nos a um lugar maravilhoso em Jaca, onde víamos o entardecer a comer dentro do carro, porque fazia muito frio... 5º abaixo de zero!", lembrou antes de sublinhar: "Fomos muito felizes as três por termos vivido num lugar rodeado de natureza".
Georgina falou também do seu pai e dos anos em que Jorge Rodríguez esteve a cumprir pena de prisão por tráfico de drogas. "Às vezes sentia saudades do meu pai, por circunstâncias da vida ele não estava presente no meu dia a dia, mas nunca faltou o seu amor à distância", referiu, sem entrar em mais detalhes.
A vida de luxo que oferece
Na mesma altura em que fez o apelo desesperado por ajuda financeira, Patricia Rodríguez viu à distância como Georgina presentou Ivana e o grupo de amigos com uma vida de luxo no Qatar, onde o grupo foi apoiar a seleção portuguesa no Mundial - mimos que Gio orgulha-se de poder oferecer, como descreveu na entrevista.
"Quando não tinha nada só me fazia falta o amor da minha família. E agora que tenho valorizo ainda mais esse grupo que sempre cuidou de mim. Graças a deus eu também posso cuidar deles. A minha família e os meus amigos são e foram um grande apoio em cada fase da minha vida", garantiu.
Mas a irmã Ivana, com quem partilha a mesma mãe, Ana María Hernandez, e o mesmo pai, é o grande pilar de Georgina. "Sem dúvida, a minha irmã Ivana é tudo para mim. Ela foi, em muitos momentos, mãe, pai, amiga... o meu pilar fundamental. O meu apoio em momentos de solidão e também nos mais alegres da minha vida. E, com ela, Las Queridas são os meus amigos de sempre. Nada mudou entre nós e gosto de partilhar com eles tudo o que tenho. Os meus filhos gostam tanto deles que são os primeiros convidados nos aniversários. Para mim, Las Queridas é sinónimo de festa e amor".