
Foram namorados durante dois anos mas a relação acabou da pior forma: com agressões e ameaças e queixa crime por violência doméstica. A história envolve dois jornalistas da TVI, Emanuel Monteiro e André Carvalho Ramos, que continuam a trabalhar juntos. O ex-casal defrontou-se pela primeira vez, em tribunal onde André Carvalho Ramos, um dos jornalistas que trabalhava diretamente com Ana Leal, será julgado, conforme avança a revista 'Nova Gente', tendo inclusivamente captado fotografias dos dois jornalistas no Campus de Justiça de Lisboa. Segundo o Ministério Público, arguido e ofendido terão mantido uma "relação abusiva durante dois anos", pelo que os atos violentos terão sido "mais do que um, de forma consecutiva". Para a acusação, os episódios de violência, quer física, quer psicológica, terão sido motivados por ciúmes. Recorde-se que a denúncia pública das violentas agressões foi feita por Emanuel Monteiro nas redes sociais, admitindo que temeu pela vida por causa da agressividade do então namorado.
O ex-casal defrontou-se pela primeira vez, em tribunal onde André Carvalho Ramos, um dos jornalistas que trabalhava diretamente com Ana Leal, será julgado, conforme avança a revista 'Nova Gente', tendo inclusivamente captado fotografias dos dois jornalistas no Campus de Justiça de Lisboa.
Segundo o Ministério Público, arguido e ofendido terão mantido uma "relação abusiva durante dois anos", pelo que os atos violentos terão sido "mais do que um, de forma consecutiva".
Para a acusação, os episódios de violência, quer física, quer psicológica, terão sido motivados por ciúmes. Recorde-se que a denúncia pública das violentas agressões foi feita por Emanuel Monteiro nas redes sociais, admitindo que temeu pela vida por causa da agressividade do então namorado.
"Fui vítima de violência doméstica durante mais de um ano, de forma consecutiva e, a cada episódio, mais grave. Começou com um estalo e acabou com um espancamento, dentro da minha própria casa. Foi no dia do meu aniversário. Estava sem telemóvel, trancado, impedido de fugir ou de pedir ajuda", relatou o jornalista da estação de Queluz de baixo. E continuou: "Estive à espera, durante todos os minutos daquelas três horas, que o agressor abrisse a gaveta da cozinha e de lá tirasse uma faca para acabar com o pouco que ainda restava de mim. Fiquei gelado de medo, morto de espírito enquanto era agredido sem dó, nem piedade".
E continuou: "Estive à espera, durante todos os minutos daquelas três horas, que o agressor abrisse a gaveta da cozinha e de lá tirasse uma faca para acabar com o pouco que ainda restava de mim. Fiquei gelado de medo, morto de espírito enquanto era agredido sem dó, nem piedade".
"Não consegui, sequer, defender-me. Foi o pior que me aconteceu na vida [...]. Hoje, o agressor está muitas vezes, muitas horas, a 3 metros de mim. E tem tanto em comum com o desta história horrível. Às vezes, ainda tenho medo, muito medo", revelou o jornalista.