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Saúde

Júlio Isidro falta ao ‘Natal dos Hospitais’ por motivos de saúde: saiba o que se passou com o apresentador

Seria a 59.ª vez que Júlio Isidro iria participar nesta iniciativa. Comunicador lamenta não ter podido dar o seu contributo nesta ocasião que, para si, é tão especial.
15 de dezembro de 2023 às 20:21
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
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Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração

Contrariamente ao habitual, Júlio Isidro não esteve presente na emissão do ‘Natal dos Hospitais’, da RTP, nesta quinta-feira. O veterano apresentador era uma das caras eleitas por parte da estação pública para o evento, mas acabou afastado por motivos de saúde, mais concretamente, uma crise de síndrome vertiginoso, que agora o próprio revela.

"Ontem iria apresentar um breve momento do 'Natal dos Hospitais'. Ao fim da tarde ali estaria a abraçar os que sofrem, a minha participação desde há 59 anos… sim, 59 anos! Gosto de contas certas e a emissão de ontem seria a 65.ª desta iniciativa que põe muitos milhares de portugueses à volta da árvore solidária que é o Diário de Notícias e a RTP", afirma Júlio Isidro.

"Fiz 58 vezes e ontem faltei. Uma crise de síndrome vertiginoso que nunca tinha sentido, tirou-me o chão debaixo dos pés e fiquei em casa. Estou triste, mas na esperança/certeza que se Deus quiser, farei 60 vezes o Natal dos Hospitais antes de me retirar das lides", sublinhou o comunicador de 78 anos, antes de recordar o passado.

"Já fiz esta maratona na companhia de vários apresentadores ao longo das longas horas do programa mais antigo e de maior audiência da televisão em Portugal. Agora piso o palco da RTP 1 durante três minutos para palavras de carinho e apoio a todos aqueles que não terão Natal junto das famílias. Já sou tão antigo que ainda fiz o Natal numa cadeia sem televisão, nem rádio, nem fotógrafos a flashar o evento. As redes sociais ainda não existiam para serviço de promoções pessoais", acrescentou.

"Sonho a utopia de que um dia exista uma sociedade de portas abertas à felicidade. Foi isso que senti hoje, sem o meu tempo de antena…pedir saúde, física e espiritual para o maior auditório do ano. Agora vou tomar os remédios e andar direito, o que tenho feito toda a vida", concretizou.

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