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Marcelo confessa: "Se não fosse Presidente estava no mar"

Um ano após a tomada de posse, Marcelo almoçou uma sandes de queijo e vendeu revistas para ajudar desempregados. Ao site FLASH! confessou o que faria se tivesse tempo livre, num dia quente como esta quinta-feira, 9.
Por Isabel Laranjo | 09 de março de 2017 às 20:06
Marcelo Rebelo de Sousa.JPG
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O dia é de balanços. Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como Presidente da República há um ano.

Foi no dia 9 de março de 2016. Uma jornada longa que começou no Parlamento e terminou na Praça do Município, noite dentro, com uma festa popular.

Um ano depois, o Presidente almoçou com dois vendedores da revista 'CAIS'. Sentou-se numa das esplanadas de Belém e comeu uma sandes de queijo. Bebeu um sumo e vendeu revistas. Quanto a balanços, remete-os para o povo. "Quem tem que fazer o balanço são os portugueses. Eu fiz o que estava na minha mão para cumprir com o que lhes prometi", disse, quando interpelado pelo site FLASH!. Uma conversa curta, em tom intimista, apesar da pequena multidão que por ali estava.

"CANSO-ME UM BOCADINHO"

Enquanto almoçava, vendia revistas e conversava com quem o rodeava, o Presidente mostrou-se, como é hábito, sempre disponível e bem-disposto.

Hoje tem menos tempo para si e para a família. Algo para o qual se preparou quando pensou em candidatar-se em Belém. "Ser Presidente é um trabalho a 'full time'. Não se pica o cartão e sai-se a uma certa hora. Canso-me um bocadinho, mas é assim". 

E o que faria Marcelo Rebelo de Sousa, o cidadão, se não fosse o mais alto magistrado da nação, num dos primeiros dias de temperatura primaveril? "Com este tempo onde é que eu estava a esta hora? No mar! Nem era na praia, era no mar", confidenciou ao nosso site. 

ALMOÇO É SEMPRE UMA SANDES

Em Belém, é comum encontrar o Presidente a almoçar nestas esplanadas do Jardim Vieira Portuense. "Ao almoço como pouquinho. A sandes é sempre a mesma. Esta que me trouxeram hoje é muito grande, veio numa bagete. Normalmente é apenas uma fatia de pão".

Não será pouco alimento para alguém que está, permanentemente, em atividade? "Pois é. É assim...", encolhe os ombros. "Eu como muito é ao jantar. Toda a gente diz que é errado. Mas também fico acordado até tarde", conclui o 'Presidente dos Afetos'.

Da esplanada segue pelas ruas de Belém. Quer vender mais revistas 'CAIS'. "É uma causa com muito valor, porque ajuda muita gente", afirma, referindo-se à associação com o mesmo nome.

O montante da venda das revistas vai para os vendedores, desempregados e em situação de carência. Esta atividade é, segundo a Associação CAIS, o primeiro passo para reintegrar estes cidadãos no mercado de trabalho.

O REMÉDIO PARA O ESTÔMAGO

Marcelo entra na farmácia. É cliente habitual. Pelo caminho, na Rua de Belém, confessa tomar Omeprazol, um remédio para "proteger o estômago".

Dali, ainda faz uma paragem nos Pastéis de Belém. Come um, para sobremesa. Distribui mais abraços e beijinhos. Despede-se, já junto ao Palácio de Belém, dos dois vendedores da revista 'CAIS', Carlos Andrade e António Pias.

Não tem agenda pública durante a tarde. Compromissos no Palácio de Belém só pelas 18.00, para agraciar as antigas primeiras-damas Maria José Ritta e Maria Cavaco Silva. Sorri muito e parte, não sem antes desejar o resto de um "excelente dia" a todos os que acompanharam este almoço especial.

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