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Surpresa

Margarida Rebelo Pinto, que escreve sobre amor e relações, assume solidão

Reconhece que o empoderamento do sexo feminino deixou os homens à toa.
Por João Bénard Garcia | 01 de maio de 2025 às 14:40
Margarida Rebelo Pinto assume solidão e fala de mulheres que assustam os homens
Margarida Rebelo Pinto, escritora
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto, Herman José
margarida rebelo pinto
Margarida Rebelo Pinto, escritora
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto, Herman José
margarida rebelo pinto

Vinte e seis anos depois de ter lançado o seu primeiro livro ‘Sei Lá’, que se tornou um bestseller e foi adaptado ao cinema, e depois de ter estado três anos sem lançar uma obra, a escritora Margarida Rebelo Pinto, de 59 anos de idade, acaba de regressar aos livros com ‘A Grande Ilusão’, um romance com a chancela de uma nova editora, a Alma dos Livros.

A autora escolheu para apresentar o seu mais recente bebé literário o comentador político Miguel Morgado, da SIC, e ambos acabaram a tarde a trocar elogios. Em relação ao novo livro, assegura que este surge na senda dos romances anteriores, onde fala de pessoas. “Crio personagens que são inspiradas em pessoas que conheço, misturo-as. Ninguém sabe o que é ficção e o que é verdade”, dispara.

O livro que acaba de lançar retrata “uma geração marcada pelo individualismo e que quer estar sempre bem, que se quer manter sempre atualizada, jovem e fresca, mas que sofre de solidão”, reconhece, acrescentando ter havido um empoderamento das mulheres que trouxe consequências. “As mulheres ficaram fortes demasiado depressa e isso assusta os homens”.

Miguel Morgado, o apresentador convidado, realça que esta obra defende uma tese sobre falhas geracionais e destapa um problema: “A grande ilusão desta geração foi a ilusão de um país inteiro. Era a ilusão de que não íamos morrer, que os nossos horizontes de possibilidades eram muito mais rasgados e mais abertos. Eram sonhos belos mas que não era verdadeiros.”

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