
João Araújo defendeu o antigo primeiro-ministro defensor de José Sócrates no âmbito do processo da Operação Marquês durante cinco anos, a par com o advogado Pedro Delille. De acordo com a Rádio Renascença, o polémico advogado morreu na noite de terça-feira em casa, vítima de doença prolongada. O próprio assumiu publicamente a luta contra um cancro.
Ainda de acordo com a Renascença, o estado de saúde do advogado piorou e estava a ser companhado em casa por uma enfermeira. Abandonou a defesa de José Sócrates em fevereiro de 2018 por divergências quanto à estratégia de defesa.