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Nacional

O que Bárbara Guimarães fez para impedir que Carrilho tenha acesso aos seus bens

A apresentadora revela que tinha apenas 40 por cento de hipóteses de sobreviver à doença que enfrentou com valentia. Perante esta dura realidade, tomou medidas para que o ex-marido não tocasse naquilo que é seu.
20 de abril de 2023 às 10:22
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães está a um dia de celebrar 50 anos e vive uma fase muito feliz da sua vida. A apresentadora está novamente apaixonada e está completa ao lado do empresário e piloto Tiago Raposo de Magalhães, conforme acabou por confirmar ontem, 19 de abril, no programa 'Júlia', da SIC.

Para trás fica uma década muito difícil em que a apresentadora se viu envolvida num longo e duro processo de divórcio de Manuel Maria Carrilho, que acusou de violência doméstica e que o tribunal acabou por lhe dar razão. Uma década em que para além dos muitos escândalos que abalaram a sua carreira profissional também mancharam o seu nome.

Mas ainda houve mais! Bárbara Guimarães enfrentou um agressivo tumor na mama: "Tinha 40% de hipóteses de sobreviver ao cancro", conforme revelou em entrevista à revista Sábado na edição que chegou esta manhã, 20 de abril, às bancas. É também através desta publicação que se fica a saber o que a apresentadora fez para que o ex-marido não tivesse acesso aos seus bens, caso ela não resistisse à doença.

"Achou que não ia sobreviver? Foi por isso que fez um testamento?". A esta pergunta a comunicadora respondeu sem filtros: "Isso foi depois dos tratamentos, porque tive uma mastite. Mas uma coisa dolorosíssima, que não conseguia detetar o que era. Começaram a experimentar medicamentos [...] Disseram-me 'se calhar tem um linfoma'", começou por contar à Sábado.

Prosseguiu: "Um dia em conversa com uma amiga, que é procuradora, disse: 'Se eu morro, o que acontece aos miúdos?'. Ora, pela lei, a primeira pessoa a entrar na minha casa era o tutor, ou seja, o pai. Pensei: 'Não é possível'. Ele ficava com os dois filhos a cargo e podia usufruir das minhas coisas. Então, perguntei-lhe: 'O que se faz?'. Um testamento. Então, fiz um testamento no hospital e decidi quem ia gerir as minhas coisas". 

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