
Depois de Jéssica e Noélia, chegou a vez de Daniel Guerreiro contar tudo aquilo que já passou na vida. A emoção esteve à flor da pele quando recordou os momentos mais dramáticos.
O hipnoterapeuta falou de uma infância feliz, mas de uma adolescência muito complicada por sentir que não "encaixava" em lado nenhum. Saiu de casa aos 14 anos e foi viver com a avó materna.
Meteu-se "por caminhos apertados" quando passou a integrar um "gang" de mais de 50 pessoas. Passou a ter uma existência à margem da sociedade, onde não faltou o consumo de substâncias ilícitas e uma existência marcada pela criminalidade.
Aos 16 anos rumou ao Algarve onde passou a dormir num barracão, com baratas e um "cheiro horrível". Muitas foram as noites em que preferiu dormir na rua a ter de viver no referido barracão. Em 2008, passou por uma longa depressão que o fizeram ter vários pensamentos suicídas. Foram cinco anos difíceis. Durante esse tempo (em 2011) conheceu e perdeu o "grande amor" da sua vida, por ter sido "muito estúpido".
Em 2008, passou por uma longa depressão que o fizeram ter vários pensamentos suicídas. Foram cinco anos difíceis. Durante esse tempo (em 2011) conheceu e perdeu o "grande amor" da sua vida, por ter sido "muito estúpido".
Reconhece, contudo, que foi graças a esse amor que se tornou uma "melhor pessoa, melhor companheiro e, por ela, quis tornar-me melhor homem, ser leal, ser fiel, ser carinhoso". "Não acredito, nem por um segundo, que tivesse conseguido isso, se não a tivesse perdido", rematou Daniel Guerreiro que ainda contou que "sempre quis ser pai"- Mas vai mais longe. Revelou que "nessa altura ia sendo" pai. "Mas a pessoa com quem estava na altura acabou por ter um aborto espontâneo", contou o homem que nunca terá tido grande sorte no amor.
"Não acredito, nem por um segundo, que tivesse conseguido isso, se não a tivesse perdido", rematou Daniel Guerreiro que ainda contou que "sempre quis ser pai"-