Pêpê Rapazote está de volta a Portugal, depois de ter passado longos períodos fora do País, fruto da sua carreira na ficção internacional, que o levou a integrar projetos como ‘Narcos’ ou ‘A Rainha do Sul’. Ultimamente, o seu tempo dividiu-se entre Madrid e Lisboa, para as gravações de uma série que tem ambas as capitais ibéricas como cenário.
Esta maior presença em casa tem-se refletido numa maior proximidade com a mulher, a atriz Mafalda Vilhena, e as suas duas filhas, Júlia, de 18 anos, e Leonor, de 14. Este foi precisamente um dos temas abordados na participação do ator de 53 anos no programa ‘Júlia’, da SIC, com Júlia Pinheiro a questionar se tem acompanhado o trabalho da companheira na novela ‘Papel Principal’: "Tenho visto, está muito bem, aquele trio com o António Fonseca e com o Joaquim Monchique é extraordinário. Tem muita graça. Não tem subtileza nenhuma, mas tem muita graça", explicou o intérprete.
Já sobre as suas descendentes, desfez-se em elogios e levantou o véu às suas dinâmicas familiares: "Tenho duas filhas absolutamente extraordinárias e cada uma mais inteligente do que a outra e com inteligência emocional, que é a que eu mais prezo, também. A mais nova, a Leonor, é parecidíssima com a mãe. Tem a melhor professora que eu conheço, é a minha melhor professora, um dia destes pareço o tolinho lá de casa, porque elas têm a inteligência da mãe. Sou o único rapaz, ainda por cima, por isso elas fazem de mim gato-sapato. Sou incapaz de dizer que não, nesse sentido não sou muito bom pai, se eu puder dar, dou", esclareceu Pêpê Rapazote.
"Esta última viagem grande, que foi para a ‘A Rainha do Sul’, na Colômbia, que foram oito meses e meio, desequilibrou-me muitíssimo, a mim e à família, mas a mim muitíssimo. Só vim cá cinco dias. (…) Dei cabo das costas, não me estava a conseguir tratar lá, vim cinco dias a Lisboa, paguei o meu bilhete", relatou", concretizou.
