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Drama

Perito em acidentes revela as razões que levaram à destruição imediata do carro milionário em que seguiam Diogo Jota e o irmão, André Silva

A trágica morte dos jovens irmãos deixou várias questões por esclarecer que tentam agora ser respondidas.
Por FLASH! | 09 de julho de 2025 às 17:38
Perito em acidentes revela o porquê da total destruição em segundos do carro em que seguia Diogo Jota e o irmão
Diogo Jota
Homenagem a Diogo Jota e ao irmão André, unidos pelo futebol
Viúva de Diogo Jota destroçada junto ao caixão do marido num momento de dor e emoção
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Irmãos unidos pelo sonho do futebol, apesar da tragédia em Zamora
Momento de dor no funeral dos irmãos Diogo Jota e André Silva
Diogo Jota
Homenagem a Diogo Jota e ao irmão André, unidos pelo futebol
Viúva de Diogo Jota destroçada junto ao caixão do marido num momento de dor e emoção
Irmãos unidos pelo sonho do futebol, apesar da tragédia em Zamora
Momento de dor no funeral dos irmãos Diogo Jota e André Silva

A notícia da morte de Diogo Jota e André Silva na semana passada abalou o nosso país e correu todo o mundo. Os irmãos tiveram um acidente de viação em Espanha a bordo de um carro de luxo que, segundo se pôde apurar, estava a ser conduzido por Diogo Jota na viagem de regresso até ao Reino Unido. Até ao momento, tudo indica que a causa desta tragédia foi o rebentamento de um dos pneus do Lamborghini alugado.

Paulo Vieira Pinto, perito em investigação de acidentes, esteve na CNN Portugal, e explicou o que pode ter causado a carbonização imediata do veículo: “Nós estamos falar de um carro desportivo. Um carro como o Lamborghini é construído para sustentar grandes velocidades e grandes stresses resultantes da condução”, começou por dizer. 

“No caso do Lamborghini do Diogo Jota, que conseguimos perceber que ficou uma amálgama de fragmentos (…) estamos aqui a falar de matérias altamente inflamáveis”, referiu.

“Alguma velocidade associada ao facto do veículo ter capotado e ter havido derrame, alguma rutura eventualmente de alguns mecanismos de pressão do combustível (…) o verter destes fluidos no compartimento motor, que já está por si bastante quente, pode ter resultado numa ignição”, explicou.

Por fim, sublinhou: “Se juntarmos isto aos materiais inflamáveis bem como ao material seco que envolve o local onde o carro parou, o incêndio propagou-se rapidamente”.

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