
Alexandre Pinto da Costa não foi deserdado - uma vez que isso nem sequer está previsto na lei [à exceção de casos muitos específicos] - mas terá ficado limitado ao mínimo legal, 25% da quota da herança para herdeiros legítimos. Esta é uma notícia do Correio da Manhã desta segunda-feira, 17 de março.
Avança o referido jornal que o antigo dirigente do Futebol Clube do Porto (FCP), Jorge Nuno Pinto da Costa, terá vendido as suas ações do clube duas semanas antes de morrer, fazendo com que os filhos herdassem apenas um T1 e obras de arte. Os filhos não estariam a par da referida transação que delapidou, naturalmente, o património a herdar.
Conheça todos os detalhes desta história na edição do Correio da Manhã que está hoje, segunda-feira17, nas bancas.
Entretanto, recorde-se que ao longo da vida de Jorge Nuno Pinto da Costa foram várias as vezes em que ele e os filhos, Alexandre e Joana, se travaram de argumentos. Mas foi mais com o filho que o antigo líder dos azuis e brancos se desentendeu mais vezes, tendo chegado mesmo a cortar relações com Alexandre. Da última vez que estiveram de costas voltadas só pouco antes da morte de Pinto da Costa decidiram fazer as pazes e colocar as mágoas de lado.