
As polémicas à volta de José Castelo Branco, 62 anos de idade, não param de surpreender. Em causa está o apartamento em Nova Iorque, em plena Manhattan, onde o socialite português e a mulher, Betty Grafstein (96), residiram durantes largos anos.
Nesta quarta-feira, dia 26 de fevereiro, José Castelo Branco teve finalmente a autorização oficial por parte de um juiz para regressar ao apartamento de Nova Iorque. O antigo marchand d'art fez acompanhar por uma escolta policial, tal como a FLASH! já noticiou, por temer enfrentar o enteado, segundo o ainda marido de Betty Grafstein. Porém, o português acabou surpreendido com a situação. Aparentemente, Roger Basile antecipou a jogada do padrasto.
Isto porque, na verdade, a ordem do tribunal norte-americano recebida por Castelo Branco é anulada por uma outra ordem judicial existente que se encontra na posse do senhorio do apartamento, apresentada por Roger Basile, filho de Betty Grafstein: "Ele [José Castelo Branco] tinha autorização para voltar para o apartamento (...) Roger já se tinha precavido e apresentou, através do senhorio, uma outra ordem judicial que proibia a entrada do Zé", contou uma fonte próxima à FLASH!, afirmando que nem mesmo a polícia foi autorizada a subir até ao andar do apartamento.
Como se isto não fosse suficiente, José Castelo Branco não deverá conseguir aceder a este apartamento até, pelo menos, setembro. Isto porque o filho de Betty Grafstein terá feito um acordo com o senhorio que só irá terminar em setembro: "O Roger acordou com o senhorio que vai ficar lá a residir e, depois disso, será celebrado um acordo para que ele abdique da casa".
Assim, José Castelo Branco, se quiser reaver o apartamento milionário onde viveu com a ainda mulher, deverá dar entrada com uma nova queixa em Tribunal, recorrendo da decisão do senhorio e deve ficar a aguardar durante mais tempo em Nova Iorque para que o processo seja reavaliado.
Estas notícias surgem na mesma altura em que se sabe que Betty Grafstein terá doado de forma oficial o Palacete de Sintra ao filho, de forma a que José Castelo Branco já não tenha qualquer tipo de autoridade sobre o imóvel onde viveu com a joalheira durante grande parte do casamento, quando estavam em Portugal.