
A pouco e pouco as acusações de violação sexual contra Cristiano Ronaldo estão a ganhar novos contornos. Após a denúncia da norte-americana Kathryn Mayorga, sobre a noite de 12 de junho de 2009, outro caso voltou às páginas da imprensa internacional, este envolvendo uma britânica, datado de 2 de outubro, de 2005.
A mulher, que não foi identificada, acusou formalmente o jogador português de a ter violado no Hotel Sanderson, em Londres. O que agora vem ajudar CR7 é o testemunho de um taxista que diz ter levado a alegada vítima a casa.
"Ela disse que ele tinha um corpo incrível. Estava feliz e entusiasmada depois de deixar o quarto de hotel. Disse que ele era amoroso", contou Vince Humphrey ao 'Sun'.
"Uns dias depois ouvi dizer que ela contou à Polícia que foi violada pelo Ronaldo. Fiquei em choque e perplexo", continuou.
Recorde-se que sobre esta denúncia Ronaldo foi detido e interrogado pelas autoridades inglesas e o caso foi arquivado por falta de provas. O jogador sempre afirmou estar "inocente".
Cerca de 13 anos depois, Cristiano Ronaldo volta a estar no centro de uma polémica sobre agressão sexual.
O caso foi revelado em abril de 2017 pela revista 'Der Spiegel' depois de um acordo de confidencialidade assinado por Ronaldo e Kathryn ter sido revelado no escândalo 'Football Leaks'. A mesma revista publicou no mês passado uma entrevista com a alegada vítima afirmando que o documento diz respeito a uma violação sexual.
O jogador "nega veemente" a acusação por via de um comunicado enviado pelos seus advogados. A polícia de Los Angeles reabriu a investigação e vai ouvir Ronaldo.