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Polémica

Tudo à grande! Toy volta a falar de consumir droga e diz ser a favor da legalização da prostituição

O cantor fez várias revelações surpreendentes sobre assuntos polarizantes da sociedade, defendendo ainda a liberalização das drogas.
10 de outubro de 2024 às 11:18
Aniversário de Toy, Jay C
Aniversário de Toy, Jay C
Aniversário de Toy, Isabel Figueira
Aniversário de Toy, Ágata e Sérgio Rossi
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Aniversário de Toy, Sérgio Rossi, Daniela Correia
Aniversário de Toy
Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
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Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
Aniversário de Toy, Isabel Figueira e Santiago Lagoá
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Aniversário de Toy, Jay C
Aniversário de Toy, Isabel Figueira
Aniversário de Toy, Ágata e Sérgio Rossi
Aniversário de Toy, Sérgio Rossi, Daniela Correia
Aniversário de Toy
Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
Aniversário de Toy, Santiago Lagoá e Toy
Aniversário de Toy, Isabel Figueira e Santiago Lagoá

Não é a primeira vez que o cantor Toy, 61 anos de idade, assume posições polémicas, nomeadamente com sexo e drogas. Defensor da liberdade, o músico sadino não se escusa a gritar os valores que considera justos, por mais fraturantes que sejam.

Toy foi convidado do podcast 'Oh Filhos, Calem-se!!!' e falou de vários assuntos polarizantes sem papas na língua.

"Sou a favor da liberalização das drogas leves e da prostituição. Acho que devemos concluir que o mundo progride, evolui e temos que mudar as coisas de forma a não prejudicar a sociedade", começou por dizer.

"Vamos pôr toda a gente drogada? A questão não é essa. As pessoas são livres, fazem o que querem, mas também percebemos a hipocrisia que existe com o álcool que é, provavelmente, das piores drogas que existe", disse ainda.

Toy admitiu então que fuma "duas ou três vezes por ano" com os filhos, já depois de ter admitido em tempos que era "tradição de família" fumar marijuana no Natal.

"Já ouvi muitos mais crimes cometidos por efeitos de álcool do que de efeitos de cannabis, por exemplo. Portanto, não é normal que o cannabis não seja legal. Fumo duas ou três vezes por ano com os meus filhos porque acho piada. O mais importante é não termos vícios", rematou.

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