"O Dr. Balsemão para mim não é só um patrão, é um amigo”, palavras sentidas de José Sousa declarações à SIC, dois dias depois da morte do empresário que o contratou de forma inesperada durante um almoço no Pabe, o restaurante de Lisboa onde José trabalhava. Aceite o convite, foram 33 anos de uma colaboração estreita e leal.
Tão leal que o dono da SIC e do jornal 'Expresso' não se esqueceu do motorista de redigir o seu último e definitivo testamento, como revela esta semana a revista Sábado. "Destinou-lhe 100 mil euros, cujo valor, escreveu, deveria ser atualizado à data da sua morte. O que significa que são, em vez de 100 mil, cerca de 116 mil", lê-se na referida publicação.
"O Sousa, como lhe chamavam os quadros da SIC, era uma das primeiras pessoas a quem Balsemão mostrava os novos programas que queria estrear. Se o motorista não gostasse, todos sabiam que o chumbo era provável", lê-se também na Sábado.
Pode ler a reportagem sobre os testamentos de Francisco Pinto Balsemão na íntegra aqui.