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Polémica

Com novos desenvolvimentos, vida de Júlio Magalhães mantém-se no limbo com caso que envolve fraude de 39 milhões de euros

O processo referente à Operação Maestro já tem arguidos mas o ex-jornalista da TVI terá ficado de fora.
31 de maio de 2024 às 14:30
Júlio Magalhães
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Júlio Magalhães, de 61 anos de idade, foi surpreendido pela Polícia Judiciária à porta de casa, em março, na sequência da Operação Maestro, uma investigação por suspeitas de fraude fiscal qualificada, branqueamento e abuso de poder que lesaram os interesses financeiros da União Europeia e do Estado português que tem como principal visado Manuel Serrão, amigo de longa data e sócio do ex-pivô da TVI, num alegado esquema no valor de quase 39 milhões de euros

No seguimento das investigações, Júlio Magalhães suspendeu as funções na TVI/CNN Portugal e Rádio Renascença a aguardar os próximos passos do Ministério Público e refugiou-se no Porto, junto da família. É ao lado da mulher, Manuela Magalhães, com quem é casado há 34 anos, e dos dois filhos, Mariana e André, que tem encontrado o apoio necessário enquanto a sua vida se mantém em suspenso.

O processo tem novos dados, com a constituição de arguidos. De acordo com o 'Correio da Manhã', o jornalista, o empresário Manuel Serrão e o presidente do programa de fundos europeus Compete 2020, Nuno Mangas, já teriam sido constituídos arguidos do processo, numa diligência que teve lugar esta semana, com o objetivo de interromper os prazos de prescrição, de forma a permitir que a investigação da polícia judiciária continue.

No entanto, e de acordo com declarações do advogado de Júlio Magalhães à SIC, o ex-jornalista da TVI ainda não foi ouvido nem constituído arguido. O que significa que a vida do antigo pivô vai manter-se num limbo, sem saber o que o futuro lhe reserva. Na investigação estão em causa suspeitas de fraude na obtenção de subsídios da União Europeia, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de poder.

Em comunicado, as autoridades referem que o procedimento "assentava na criação de estruturas empresariais complexas, visando a montagem de justificações contratuais, referentes a prestações de serviços e fornecimentos de bens para captação fraudulenta de fundos comunitários no âmbito de, pelo menos, 14 operações aprovadas, na sua maioria, no quadro do Programa Operacional Competitivo e Internacionalização. Os projetos foram executados entre os anos de 2015 e 2023".

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