
Morreu o pequeno Tomás Batazu, uma criança de 11 anos que foi alvo de uma onda de amor solidário, que juntou milhares de euros para ele poder fazer o derradeiro tratamento na China. Mas o pior aconteceu.
"O nosso filho já não está entre nós e partiu sem sofrer! Ainda teve nos seus últimos momentos um toque de génio! "O pai e a mãe são os meus gummy bears!" E foram as suas últimas palavras de amor para nós! Deu-nos uma lição de vida de como estar sempre alegre e pronto para lutar!", conta a família numa mensagem deixada nas redes sociais."Vamos ter muitas saudades das tuas malandrices e traquinices! Vamos ter saudades de vires à nossa cama! Vamos ter saudades dos teus sonhos e objetivos de ir aos restaurantes preferidos! Vamos ter saudades de tudo! Um beijinho grande do pai, da mãe e dos manos!", acrescentaram. A luta de Tomás ficou conhecida depois de um apelo solidário de várias figuras públicas, que ajudaram a criar uma onda de amor em torno deste caso após terem tido conhecimento de que ele precisava de dinheiro para um tratamento na China que lhe poderia salvar a vida. Em poucos dias, foram angariados 350 mil euros. Este dinheiro surgiu depois do apelo do pai do menino, o médico Tomás Lamas, que trabalha nos Cuidados Intensivos do Hospital Egas Moniz, dizendo que não ficaria com os braços cruzados depois dos médicos terem dito em Portugal que já nada haveria a fazer. A família procurou ajuda para levar o menino para a China, para que ele fosse incluído num ensaio clínico. Tomás morreu esta quarta-feira, revelaram hoje os pais do menino, que lutou até ao fim, sempre com um sorriso.
A luta de Tomás ficou conhecida depois de um apelo solidário de várias figuras públicas, que ajudaram a criar uma onda de amor em torno deste caso após terem tido conhecimento de que ele precisava de dinheiro para um tratamento na China que lhe poderia salvar a vida. Em poucos dias, foram angariados 350 mil euros.
Este dinheiro surgiu depois do apelo do pai do menino, o médico Tomás Lamas, que trabalha nos Cuidados Intensivos do Hospital Egas Moniz, dizendo que não ficaria com os braços cruzados depois dos médicos terem dito em Portugal que já nada haveria a fazer. A família procurou ajuda para levar o menino para a China, para que ele fosse incluído num ensaio clínico.