
É o escândalo do momento em Itália. Cristiano Ronaldo está a viver uma das maiores crises da sua carreira e será lesado em milhões de euros.
A Juventus, o clube italiano onde joga desde 2018, está a sofrer com falta de liquidez devido à pandemia da Covid-19 e pediu-lhe, bem como a todos os colegas de equipa, que aceitassem, para já, um atraso de quatro meses no pagamento dos ordenados.
Com esta medida, CR7 vai ficar a arder com mais de 10 milhões de euros, pois aufere 2,5 milhões de euros por mês. O jogador português ainda não sabe quando receberá, ou se alguma vez receberá estes montantes que ficarão em atraso, podendo, inclusive, ficar como credor do clube de Turim.
Apesar da agremiação estar a atravessar graves dificuldades económicas, Cristiano Ronaldo não pensa, para já, abandonar o clube italiano, que também sofreu um revés esta época, ao ficar afastado da Liga dos Campeões, o que significa uma redução brutal de até centenas de milhões de euros na sua tesouraria.
SPORTING ADIADO
A teimosia de Ronaldo em permanecer em Turim e na Liga italiana até final de 2022 tem a ver com o facto de ser o prazo em que beneficia de reduções nos impostos junto do Fisco italiano.
O agente Jorge Mendes garantiu ao jornal 'Record' que "os planos de carreira de Ronaldo não passam, de momento, por Portugal", afastando assim o desejo dos sportinguistas de acolherem o jogador forjado na sua academia.
A FLIRTAR COM A FERRARI
Apesar dos prejuízos económicos que se avizinham, Cristiano Ronaldo foi fotografado esta semana a visitar a fábrica de Maranello da marca de luxo Ferrari. Na ocasião CR7 ofereceu uma camisola autografada a Charles Leclerc e Carlos Sainz Jr., pilotos oficiais da 'Scuderia Ferrari'.
Segundo avança a imprensa estrangeira, Cristiano Ronaldo terá aproveitado a ocasião para acrescentar mais um automóvel à sua luxuosa garagem. Trata-se de um exclusivo e raro Ferrari Monza, que terá custado 1,6 milhões de euros.