“Fui muito apaixonada, mas não pela besta que vi”, confidenciou Frederica Lima sobre namoro com Nuno Homem de Sá, em entrevista ao 'Jornal da Noite', da SIC.
A cantora está a atravessar um momento muito difícil e a ex-doce, tal como Luíza Abreu que trabalhou com Jéssica, pedem orações e muita energia positiva.
A discoteca mais famosa do mundo reabriu por uma noite e contou com a presença de várias celebridades, incluindo quem a frequentava na sua época dourada, na década de 70.
O cantor brasileiro, que se encontra internado após ter sofrido um enfarte, relatou recentemente os momentos duros que viveu na infância, marcada pela pobreza extrema.
O cantor está desaparecido e isso é inegável, pois há já largo tempo que ninguém consegue ver o famoso cantor espanhol. Agora, a jornalista Pilar Eyre levanta várias questões...
Quebraram com a tradição rock da Margem Sul do Tejo e deram uma nova "voz" a Almada no início dos anos 90. Surgiram da mente criativa de João e Carlos Nobre com a ideia de serem incómodos na militância contra preconceitos e injustiças sociais. Terminaram em 2010, mas estão agora de volta, com "mais força" dizem... mas também “com mais barriga”.
Formados por três amigos do Bairro das Estacas, os Sétima Legião foram um dos mais singulares projetos da música portuguesa. Começaram a tocar num terraço e acabaram a conquistar o país. Para memória futura deixaram temas como ‘Sete Mares’, ‘Noutro Lugar’, ‘Por Quem Não Esqueci’ ou ‘Por tua Imensa Saudade’, que ainda hoje continuam a conquistar gerações. O pretexto para uma conversa com dois dos fundadores.
A profecia de Zé Pedro; a companhia especial de Kalu em estúdio ou o finca pé pelo primeiro single. O disco custou uma “pechincha”, meteu uma fábrica de cortiça ao barulho e até ‘salvou‘ Catarina Furtado de um sequestro.
As memórias dos anos 80, o fim da parceria com Carlos Tê ("Não há possibilidade de reatarmos", garante), a visão sobre o mercado atual e aquilo que se vai fazendo ("a música anda sempre subalterna às palavras"), a relação entre as editoras ("querem comer-nos vivos", desabafa) e as plataformas de streaming ("são gangs instituidos", acusa). Tem a palavra o 'pai do rock português', sem filtros e sem papas na língua.
Chegaram a ter as portas fechadas em Lisboa por serem originários de Cascais e, no início, tocavam mais na Ribeiro do Porto do que no Bairro Alto. Nunca foram consensuais mas hoje são donos de um dos maiores e mais reconhecidos repertórios pop da música portuguesa. Para o ano comemoram 40 anos de carreira e já têm a data para a celebração. O pretexto para ‘rever a matéria’ com Fernando Cunha e Miguel Ângelo, dois dos fundadores.
António Manuel Ribeiro, o músico que nunca deixou morrer o projeto, fala da longevidade da banda, lembra as dificuldades que existiam em fazer música nos anos 80, recorda o "puto atrevido" mas "ingénuo", a resistência do pai e os tempos sombrios quando a heroína tomou conta de Almada e lhe levou a vida de muitos amigos.