Parece irónico, mas sem a ditadura, provavelmente não teriam nascido algumas das maiores pérolas da música portuguesa. De José Afonso a Paulo de Carvalho, de Manuel Alegre a Sérgio Godinho, de José Mário Branco a Jorge Palma.
Catarina Lima cresceu com a música, mas apaixonou-se pela representação, na adolescência. Este ano, achou que era a altura certa e concorreu ao formato de Catarina Furtado, na RTP1, onde encantou a fadista Sara Correia.
Tânia Ribas de Oliveira e José Carlos Malato conduziram a emissão da RTP1, da qual saíram já sete finalistas. Inês Lopes Gonçalves esteve nos bastidores, no papel de repórter.
O conhecido artista teve que fazer marcha atrás nas suas críticas à música portuguesa e até já se prontificou a ajudar quem está a iniciar uma carreira na área.
A cantora revoltou-se contra a opinião do veterano colega de profissão que havia assinalado que "90% do que ouvimos é para atrasados mentais", tendo este já apresentado um pedido de desculpas e deixado uma promessa aos seus pares da indústria musical.
O músico superou há pouco uma infeção com covid-19. À conversa com Júlia Pinheiro falou de como foi lidar com a doença, do passado, de dependências, de música, dos filhos e da nova paixão: a pintura.
A SIC fecha abril a dominar o mercado. Vai alcançar o melhor registo do ano, com 20% de share. Já a TVI volta a descer, para níveis equivalentes aos de janeiro. O fosso entre os dois canais está a aumentar. Nem o concurso de domingo à noite, nem as tardes de Goucha, nem as manhãs de Cláudio logram puxar a TVI para cima.