'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
WEEKEND especial 25 de Abril

Vamos cantar Abril. A playlist essencial para se compreender a Revolução…

Parece irónico, mas sem a ditadura, provavelmente não teriam nascido algumas das maiores pérolas da música portuguesa. De José Afonso a Paulo de Carvalho, de Manuel Alegre a Sérgio Godinho, de José Mário Branco a Jorge Palma.
Miguel Azevedo
Miguel Azevedo
24 de abril de 2024 às 17:00
Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ramalho Eanes, António Ramalho Eanes
Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ramalho Eanes, António Ramalho Eanes
Soraia Chaves
Vasco Lourenço
pub
Anabela Moreira
Pedro Adão e Silva
Carlos Anjos
pub
José Mata
Maria João Bastos
Filipa Pinto
pub
Rui Costa e Sandra Silva
Carolina Carvalho
Rúben Gomes
pub
Laura Dutra
Cláudia Vieira
João Soares e  Annick Burhenne
pub
Carlos Moedas
 Ramalho Eanes e Manuela Eanes
Mariana Monteiro
pub
Filipa Areosa e Tomás Alves
Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ramalho Eanes, António Ramalho Eanes
Soraia Chaves
Vasco Lourenço
Anabela Moreira
Pedro Adão e Silva
Carlos Anjos
José Mata
Maria João Bastos
Filipa Pinto
Rui Costa e Sandra Silva
Carolina Carvalho
Rúben Gomes
Laura Dutra
Cláudia Vieira
João Soares e  Annick Burhenne
Carlos Moedas
 Ramalho Eanes e Manuela Eanes
Mariana Monteiro
Filipa Areosa e Tomás Alves

Canções censuradas ou proibidas,  músicos perseguidos, presos e exilados ou emissões de rádio controladas à força e pela força. Em Portugal era assim antes do 25 de Abril e talvez por isso a música tenha tido um papel tão importante na revolução.

Alguns estudiosos acreditam mesmo que são poucos os países do mundo onde a música teve uma ligação tão forte à luta política. A música teve o seu papel de protesto e de revolta, contribuiu pra a libertação da sociedade, mas também foi libertada. Na data em que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril, recordamos por isso os tempos em que os discos eram riscados com pregos para não serem ouvidos, em que muitas canções tinham que ser ouvidas às escondidas e os músicos tinham que se encontrar clandestinamente. Recordamos as canções que nasceram contra e por causa do regime opressor que caracterizou o Estado Novo. Recordamos os tempos em que era preciso cantar a ‘liberdade’ mas também animar a malta. 

 ‘Grandola Vila morena’ - José Afonso

‘E depois do Adeus’ - Paulo de Carvalho

‘Trova do Vento que Passa’ - Adriano Correia de Oliveira

‘O Povo Unido Jamais será vencido’ - Luís Cília

‘Companheiro Vasco’ - Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo

‘FMI’ - José Mário Branco 

‘A cantiga é uma Arma’ - Vozes na Luta 

‘O que faz Falta’ - José Afonso 

‘Pedra Filosofal’ - Manuel Alegre

‘Liberdade’ - Sérgio Godinho 

‘O Pecado do Capital’ - Jorge Palma e Fernando Girão

‘Tourada’ - Fernando Tordo

‘Vampiros’ - José Afonso 

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável