Operários de profissão, não foi fácil aos pais de Diogo Jota e André Silva, Isabel e Joaquim Silva, manterem-nos no futebol, para que se tornassem estrelas mundiais. Sem luxos, mas sem nunca lhes faltar o essencial.
Ironicamente, o comediante não gostou do humor da colega de profissão e fez questão de se vingar. "É impossível ela ter visto aquele 'bit' que eu fiz e não se magoar", atirou depois.
Depois de umas férias emotivas, em que se casou com o grande amor da sua vida, craque preparava-se para regressar ao trabalho no Liverpool, mas condição de saúde particular impediu-o de seguir viagem no conforto de um avião. No último fim de semana, tinha estado no casamento de José Sá e brindado à felicidade do grande amigo, sem que ninguém pudesse imaginar que seria uma despedida. Viúva e os pais dos irmãos estiveram em Zamora e tiveram de receber apoio psicológico. Funeral está marcado para sábado, na terra natal de Jota e do irmão, André, em Gondomar.
O comediante caído em desgraça depois de, embriagado, desejar que uma espectadora "morresse de cancro", revela agora que cortou relações com os dois amigos e colegas de profissão.
Esteve dez anos no Governo de Cavaco Silva onde era visto como um 'Yes, minister', numa imagem que assume não corresponder à verdade. Na altura, tinha fama de chegar atrasado aos compromissos e abandonava reuniões para matar o vício do tabaco que o levava a fumar três maços por dia. Hoje, o novo candidato à Presidência da República, um noctívago assumido como Marcelo, admite ter-se corrigido e, aos 67 anos, diz-se pronto para chegar a Belém.
Recentemente, as duas apresentadoras esqueceram as zangas do passado e pediram desculpa uma à outra. Agora, voltam a juntar-se e a conversa promete desvendar revelações inéditas.
Miguel Arruda, assim se chama o representante dos portugueses na Assembleia da República, eleito pelo Chega nos Açores, é o verdadeiro "homem da mala", e vai entrar no imaginário coletivo nacional como rosto de um certo Portugal do século XXI.