“Bebé fantasma”: há um mistério em torno de Lilibeth a filha de Meghan Markle e do príncipe Harry

O príncipe Harry e Meghan Markle voltam a quebrar a tradição entre os Windsor. Os duques de Sussex ainda não apresentaram Lilibeth Diana, nascida há já mais de quatro meses, ao mundo e, em especial, aos súbditos britânicos como sempre foi costume entre a família real de Inglaterra. Mais um desgosto para o príncipe Carlos, pai de Harry, e, sobretudo, para a rainha Isabel II, bisavó da bebé. É sabido que a monarca gosta de manter as tradições seculares e não aprecia quebras de protocolo por caprichos ou por meros atos de rebeldia.  

Quatro meses em que impera o mais profundo silêncio. Não há uma única notícia. Nunca foi partilhada uma fotografia. E, nem a menina foi vista em público com os pais ou até com as amas que se ocupam dos dois filhos dos duques de Sussex.

Desde o seu nascimento, no passado 4 de junho, que nada mais se soube da menina. Para além de terem revelado o nome escolhido para a bebé – que é uma clara homenagem à rainha Isabel II e à malograda princesa Diana – nada mais foi divulgado da criança. Quatro meses em que impera o mais profundo silêncio. Não há uma única notícia. Nunca foi partilhada uma fotografia. E, nem a menina foi vista em público com os pais ou até com as amas que se ocupam dos dois filhos dos duques de Sussex. Nem mesmo os paparazzi mais experientes e que mantêm guarda junto à mansão do casal, conseguiram uma imagem, nem sequer à distância. Será que a menina nunca vai à rua? Nem para uma simples consulta ao pediatra?

Quando Archie, o filho mais velho do casal, nasceu, Harry e Meghan ainda viviam em Inglaterra e nem sequer se adivinhava que poderiam alguma vez anunciar a intenção de se afastarem dos seus papéis como membros da realeza. Este "virar de costas" à família real de Inglaterra, terá acontecido até antes do casal ter obtido a devida autorização da rainha. Diz-se que a monarca terá sido apanhada completamente desprevenida.

archie Flash

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QUEBRA DO PROTOCOLO REAL

Mas voltemos a Archie. O menino nasceu no dia 6 de maio de 2019. Nessa altura, a primeira fotografia do bebé foi divulgada no dia 16 de junho, ou seja, um pouco mais de um mês após o nascimento. Os duques de Sussex aproveitaram a data em que se comemora o dia do pai em Inglaterra para mostrar o rosto do menino. Depois, a 6 de julho, precisamente dois meses após ter vindo ao mundo, Archie Harrison Mountbatten-Windsor, foi batizado numa cerimónia no Castelo de Windsor, onde o príncipe Harry e Meghan Markle haviam casado. Nesta ocasião, a família real de Inglaterra divulgou fotografias oficiais deste primeiro sacramento do bebé. Os primeiros meses de vida do primogénito de Harry e Meghan foram muito mais públicos e expostos aos olhos de tudo e de todos. Uma condição imposta aos membros da realeza.

Ainda assim, o casal conseguiu não mostrar o bebé à saída da maternidade, uma tradição que foi cumprida, por exemplo, por William e Kate Middleton aquando o nascimento dos seus três filhos: George, Charlotte e Louis. Mas se com Archie tudo decorreu, mais ou menos, segundo o protocolo real, o mesmo já não se pode dizer de Lilibeth Diana. A bisneta da rainha Isabel II é um autêntico mistério. O mundo interroga-se qual a razão que faz com que os duques de Sussex mantenham a filha tanto tempo resguardada e não difundam, pelo menos, uma única fotografia da criança.

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

Fotos raras de Meghan Markle Foto: Instagram

BATIZADO NO REINO UNIDO OU NOS ESTADOS UNIDOS?

O segredo em torno da bebé é tão grande que Lilibeth Diana já é apelidada por alguns órgãos de Comunicação Social como a "bebé fantasma". A grande esperança de se ver finalmente o rosto da bisneta da rainha Isabel II é que os pais divulguem uma imagem do batizado. Mas também isto está envolto em polémica. Para além, da cerimónia já estar a demorar demasiado tempo para acontecer, tendo em conta, uma vez mais, a tradição real, também ainda não há grandes certezas absolutas quanto ao local: será em Inglaterra, como desejado pelos Windsor, ou nos Estados Unidos, país que os duques de Sussex escolheram para viver?

Depois de várias notícias veiculadas pela imprensa britânica que indicavam que o príncipe Harry e Meghan Markle desejavam batizar a sua filha Lilibet em Windsor, no Reino Unido, agora há fontes reais que afirmam que a cerimónia religiosa decorrerá mesmo nos Estados Unidos, numa Igreja Episcopal da Califórnia.

Não havendo qualquer informação sobre a possível data em que a menina receberá seu primeiro sacramento, há já quem aponte o próximo Natal para que se conheça, finalmente, o rosto da criança. Mas estarão Harry e Meghan dispostos a fazer com a filha o que fizeram com o primeiro Natal de Archie, quando partilharam uma fotografia do menino na época natalícia?

À ESPERA DO JUBILEU DA RAINHA ISABEL II

Se falhar o batizado e o Natal, só resta a esperança que a menina seja apresentada nas cerimónias oficiais do jubileu de platina de Isabel II, ou seja, na comemoração dos 70 anos da rainha no trono. Os festejos, segundo notícias avançadas pela imprensa inglesa, deverão acontecer em meados do próximo ano e já é certo de que os duques de Sussex estão convidados a participar no evento de uma dimensão sem igual na história da realeza britânica. Nenhum rei ou rainha esteve tanto tempo no trono como a atual monarca.

Se Meghan e Harry aceitarem o convite, é possível que nessa altura aceitem expor os dois filhos. A ver vamos, já que as especulações são muitas, mas não passam disso mesmo: meras especulações.