Ninguém tem qualquer dúvida: o príncipe William não poderia ter uma melhor mulher a seu lado. Quando falamos em "melhor" falamos de
alguém completamente dedicada ao seu papel dentro da monarquia inglesa. Kate Middleton é
uma plebeia que soube recriar-se na realeza. Dificilmente
alguém de sangue azul conseguiria desempenhar de forma tão exemplar a função de ser mulher de um futuro rei. Mesmo não tendo nascido para ser princesa, a jovem foi a aluna mais exemplar que se poderia desejar.
A rainha Isabel II - que no início teve alguns preconceitos e muitos receios -
rendeu-se a Catherine, como sempre a tratou.
Percebeu o quanto ela era dedicada e empenhada. Percebeu também o quanto ela estava apostada em não deixar os Windsor ficar mal e como ela fazia William feliz. Por isso,
nunca se arrependeu de dar o seu consentimento aquele casamento que, no início, não era o que mais desejava para o neto.
No início,
Isabel II fez questão de manter um certo distanciamento de Kate Middleton. Temia ser desapontada - como aconteceu com Diana -, mas ainda assim acolheu-a bem no seio da família. Ainda assim, a mulher do príncipe William foi obrigada a percorrer um longo caminho
Foi longo o caminho que a atual princesa de Gales teve de percorrer até conquistar o afeto e a confiança da avó do marido. As coisas entre as duas foram mudando lentamente no decorrer dos anos. Em agosto de 2019, um especialista em linguagem corporal disse ao 'The Sun': "Nota-se que finalmente Kate e a rainha já se sentem confortáveis quando estão juntas. E nota-se que a duquesa se esforça para nunca roubar as atenções a Isabel II".
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A celebração dos 10 anos de casamento de Kate e William
Uma das razões para o referido distanciamento inicial, segundo os especialistas em assuntos da realeza, também se terá ficado a dever ao facto "de ambas serem tímidas", contudo, tanto Kate como a rainha "esforçaram-se para derrubar os muros e construir a relação de cumplicidade", explicou na época Katie Nicholl ao 'Daily Mail'. Quando a rainha morreu, as duas mulheres tinham uma relação de grande proximidade e até de afeto. Foram genuínas as lágrimas do príncipe William choradas em privado pela perda da rainha.
COMO KATE CONQUISTOU ISABEL II
Ainda antes de morrer, no dia 8 de setembro do ano passado, Isabel II percebeu que Kate Middleton era um verdadeiro "diamante", dos mais raros até, para a coroa de Inglaterra. Ela reúne todas as qualidades que a princesa Diana tinha: é bonita, elegante, simpática, naturalmente afável, próxima do povo e atenta ao que se passa em seu redor. É também, tal como Lady Di, uma mãe dedicada e uma esposa zelosa. A seu favor tem ainda o facto de ser comedida, mais razoável e ponderada. A mãe de William e Harry não era nada disto. Era muito mais intempestiva. E a mágoa empurrou-a para se mostrar extemporânea e, por vezes, inoportuna. Foram muitas as vezes que colocou a família real em posições embaraçosas.
Família real britânica depende de Kate Middleton
E aquilo que a falecida monarca via na mulher do príncipe William, também Camilla Parker-Bowles lhe reconhece. Sempre que olha para Kate vê à sua frente a imagem de Diana, a sua eterna rival. A mulher que não só conquistou o coração dos britânicos, como do mundo inteiro. A mulher que sempre teve um carisma que ela nunca terá. A mulher cuja beleza e elegância foi [e continua a ser] glorificada por todos e reproduzida em milhões de capas de revista. A atual rainha de Inglaterra tem consciência de que nunca conseguirá aproximar-se do estatuto que a antiga Diana de Gales continua a ocupar. E, para mal dos seus pecados, Kate tem muito mais hipótese de o alcançar. De chegar lá! Os números falam por si. Quando se trata de popularidade, Kate é entre os Windsor a mais amada/popular com 72 por cento dos votos. William segue-a de muito perto com 70 por cento e Carlos III fixa-se nos 58 por cento. Camilla está fora do 'Top 3'.
CAMILLA TEM INVEJA DE KATE
A mulher de Carlos III tem um medo absurdo que a atual princesa de Gales seja mais popular do que ela... que é! Ela é que é rainha. Não, Kate! Portanto, a antiga duquesa da Cornualha está apostada em não facilitar a vida da sua "nora" emprestada. Esforça-se para que em público não se note esta rivalidade nem a inimizade que sente pelo membro mais glamoroso da família real inglesa. Sempre que sai um artigo num qualquer jornal ou revista sobre como as duas se dão tão bem, Camilla rejubilia. Acredita que consegue esconder bem os seus verdadeiros sentimentos pela princesa. Admitindo que pode enganar a maioria da população, há, no entanto, uma pessoa que não consegue enganar: a própria Kate Middleton.
Não se sabe se a jovem princesa terá bons conselheiros. Não se sabe se terá sido a própria Isabel II que lhe recomendou ter cautela com Camilla ou se esse aviso veio de William, que também mantém um pé atrás em relação à madrasta. O que se sabe é que Kate não confia na atual rainha de Inglaterra. Apenas faz que sim, a bem da paz familiar e da sobrevivência da monarquia. A mulher do filho mais velho de Carlos III tem consciência de que mais um escândalo iria fragilizar ainda mais "a firma", como Harry e Maghan Markle chamaram à família real. Teme que mais uma "guerra" faria perigrar a ascenção de William ao trono e, consequentemente, do pequeno príncipe George, no futuro.
POR AMOR A WILLIAM E À MONARQUIA
Razões suficentes para que a princesa se esforce por ter uma relação cordial com a madrasta do marido [William nunca esqueceu o quanto esta mulher fez sofrer a sua adorada mãe]. Terá inclusivamente incentivado os filhos, George, Charlotte e Louis, a tratarem Camilla por 'Gaga', um carinhoso 'petit nom' para 'Grandmother', avó em inglês. Ainda assim, Kate Middleton nunca esquecerá que por trás da rutura que ela e William enfrentaram, em 2007, quando ainda eram namorados estava a antiga duquesa da Cornualha. Pelo menos é isso que a imprensa britânica não se cansa de apregoar sempre que se fala nesse episódio menos feliz da vida do jovem casal.
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Visita dos reis britânicos a York ficou marcada por ação de protesto.
"Não acreditava que fosse digna de entrar para a realeza britânica", esclarecem os jornais inculpando Camilla que definem como classista e um tanto preconceituosa. E sempre que recordam esta época e este acontecimento em particular, há quem faça questão de realçar que Camilla se esqueceu que ela entrou para a família real pelo escândalo de ser amante de Carlos durante tantos anos e que foi a culpada pelo fim do casamento dos então príncipes de Gales. "Se formos falar em dignidade, Camilla deveria ficar calada" atiram os seus detratores.
SNOBE E CLASSISTA
"Camilla é um pouco snobe. Ela é uma aristocráta, e sempre se movimentou nos círculos da realeza considerando-se a si como a herdeira de Alice Keppel, sua bisavó que foi amante do rei Eduardo VII", explicou Christopher Anderson, autor de um livro sobre William e Kate. Foi a partir daí que a atual princesa de Gales fez questão de expôr a admiração que sente por Diana Spencer, a sua falecida sogra. Mas se esta postura orgulha e eternece William, Camilla, por sua vez, sente-se provocada e acossada. O resultado é um afastamento ainda mais evidente entre as duas mulheres em privado.
Camilla Parker-Bowles: de amante odiada a rainha consorte
Outro espinho nesta relação foi espetado por Camilla quando esta terá exigido a Kate Middleton que lhe fizesse a reverência, por estar hierarquicamente num patamar superior à princesa de Gales. Também terá ordenado que a família Middleton, os pais e os irmãos da mulher de William, deixassem de entrar pela porta principal do palácio de Kensington e o passassem a fazer pela porta de serviço. Algo de magoou profundamente Kate. Foi William que acabou por intervir e não dar espaço que a madrasta começasse a pôr e a dispôr de forma a humilhar a mulher.
O APOIO INESPERADO DE ROSE HANBURY
O mais recente "caso" entre Camilla Parker Bowles e Kate Middleton está a gerar grande controvérsia. Mais uma vez o povo coloca-se ao lado da princesa de Gales contra a rainha. De que falamos? Parece que a mulher de Carlos III voltou a afrontar a mulher de William. Ela não hesitou em prestar o seu apoio e solidariedade a Rose Hanbury, a mulher que se diz manter uma relação extraconjugal com o príncipe de Gales. Kate ficou furiosa e terá chegado mesmo a enfrentar a "sogra" que se estará a rever no papel da amante do enteado. Fontes próximas do palácio adiantam que a rainha entende bem o que William e Rose Hanbury já que ela passou exatamente pelo mesmo quando Carlos ainda estava casado com Diana.
A questão agora é saber até quando é que Kate Middleton vai conseguir tolerar as "traições" de Camilla Parker Bowles? Até quando é que ela vai conseguir fingir manter uma relação cordial com a rainha? E quando é que a mulher de Carlos III vai deixar de ser tão preconceituosa e admitir que será sempre uma figura secundária e que Kate Middleton, mesmo que tendo nascido plebeia, é mais amada do que ela? As respostas a todas estas questões só virão com o tempo... se alguma vez vierem!
