Se até aqui, José Castelo Branco andou como que anestesiado, preferindo não encarar de frente as mudanças que se impunham na sua vida desde que foi acusado de violência doméstica pela mulher, Betty Grafstein, agora não dá mais para fugir. A acusação do Ministério Público fez com que o socialite se confrontasse, de alguma forma, com a dureza da situação e o mês que está a passar em Fátima, entre orações e mais tempo para pensar, concluíram a metamorfose.
Castelo Branco sabe que em 2025 não haverá mais desculpas, vai ter de começar a reerguer a sua vida longe de lamentos e é isso que se propõe a fazer ao longo do próximo ano. O foco principal é, claro, o processo de violência doméstica. A FLASH! sabe que o marchand d'art está a encarar com grande seriedade as acusações, mantendo-se permanentemente em contacto com os advogados para um julgamento que irá decidir o seu futuro e que, no pior dos casos, o poderá levar a cumprir pena efetiva. Para evitar um desfecho trágico, esgrimir uma boa estratégia de defesa é a melhor hipótese do português, que tem várias questões sérias com que se preocupar num ano que poderá ser de todas as mudanças.
A começar por encontrar um teto para viver. Desde que estoirou a polémica da violência doméstica que José Castelo Branco passou a viver em casa da amiga Marluce, que generosamente lhe deu a mão. E apesar de a antiga companheira de Carlos Cruz não ter estabelecido nenhum prazo para que o português deixasse o seu apartamento, é expectável que tal aconteça em 2025, numa mudança que será benéfica para todos.
No entanto, para que tal aconteça é necessário, também que José Castelo Branco dê um jeito à sua vida profissional, que está parada desde o dia em que tudo desmoronou. Desde então, cessaram quase todos os contratos publicitários e quaisquer rendimentos fixos que pudesse ter, sendo que atualmente o Tik Tok é das suas poucas fontes de rendimento, mas que não chega para se manter à tona.
E claro que há rumores de que José Castelo Branco terá em sua posse muitas joias de Betty que, se vendidas no mercado negro, lhe poderiam garantir uma vida confortável por muitos anos, mas isso não passam de especulações, sendo que a realidade que o marchand d'art mostra neste momento é um pouco diferente.
A TÃO DESEJADA VIAGEM A NOVA IORQUE
O rebentar do escândalo de violência doméstica acarretou uma medida difícil de digerir para José Castelo Branco: perder os passaportes o que, de alguma forma, coloca em causa o direito à sua cidadania norte-americana. Um escape importante para o socialite, que nos Estados Unidos poderia começar mais facilmente do zero, num país maior e com mais oportunidades.
Uma das primeiras coisas que José Castelo Branco pretende, por isso, fazer quando recuperar a sua documentação é viajar até Nova Iorque para resolver um sem número de questões legais.
"Para todos os efeitos, ele é cidadão americano, então há muita coisa que está pendente e mesmo direitos que ele tem nos EUA, de que não vai abdicar. Essa viagem terá mesmo de ser feita assim que possível. Por agora, não há muito que possa fazer. É uma sensação de impotência", conta uma fonte próxima do socialite, que vai acompanhando à distâncias as notícias sobre o estado de saúde da mulher, que celebrou recentemente 96 anos na unidade de saúde de cuidados continuados onde está internada no coração de Nova Iorque.
