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Nacional

Moniz zangado com especulações sobre o seu futuro na TVI: 'Vão ter de levar comigo, quer queiram quer não queiram'

Com a revolução em marcha na televisão de Queluz, muito se tem falado do futuro do consultor da antiga administração da TVI. Agora, Moniz reage.
26 de julho de 2019 às 14:20
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O futuro de José Eduardo Moniz tem andado na ordem do dia depois da administração da TVI ter mudado. Com a entrada de Luís Cabral, o novo homem forte dos destinos da televisão de Queluz, surgiram incertezas sobre a permanência do consultor no projeto. E são muitas as notícias contrárias que têm sido publicadas. 

Nas últimas semanas surgiu o rumor, por um cronista brasileiro, que Moniz estaria a ser aliciado para rumar para o outro lado do Atlântico e assumir papel de destaque numa TV brasileira. Pelo meio também foi escrito que tinha sido afastado da TVI para Plural, a empresa que é responsável pelos projectos de ficção do canal.

Agora, José Eduardo Moniz respondeu e puxou dos galões, aludindo a que estes últimos 10 anos de liderança da TVI são fruto do trabalho que tinha deixado feito antes de ter trocado o canal pela Ongoing.

Foi num longo post no Instagram que o consultor da TVI disse tudo o que lhe vai na alma. 

"Praia Verde. Sol, areia e mar. 

Bom sítio para recarregar baterias, para ler, para rever amigos, para pensar. 

Não fossem os paparazzi abelhudos e o ambiente seria perfeito. 

Se a deformação profissional não trouxesse até mim os jornais, as revistas e as redes sociais, os dias seriam memoráveis. Assim, não é possível desligar do chorrilho de mentiras e de especulações que, nos últimos dias, têm envolvido o meu nome.

Costumo dizer, mesmo assim, que é para o lado que durmo melhor. Com a desinformação que por aí reina e com os jogos de bastidores que infectam o meio, o melhor é não ligar. Os cães ladram e a caravana passa.

Uma amiga minha, com algum sentido de humor, dizia-me, há uns meses, que o trabalho deixado por mim, de herança , na TVI, em 2009, tinha sido de tal maneira sólido e eficaz, que resistira dez anos às investidas da concorrência. 

Observando as coisas a esta distancia, não posso evitar um sorriso de satisfação. Foi um modelo que resistiu, de facto, dez anos. E mais resisitiria se a sua modernização tivesse ocorrido, ajustando-o a tempos novos.

Aliás, o que se passa no audiovisual portugues é suficientemente preocupante para não fazer qualquer profissional consciente reflectir sobre o presente e o futuro, sobre que caminhos percorrer e sobre o que vale ou não a pena, hoje em dia, tendo em conta as mudanças que as tecnologias precipitam.

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Praia Verde. Sol, areia e mar. Bom sítio para recarregar baterias, para ler, para rever amigos, para pensar. Não fossem os paparazzi abelhudos e o ambiente seria perfeito. Se a deformação profissional não trouxesse até mim os jornais, as revistas e as redes sociais, os dias seriam memoráveis. Assim, não é possível desligar do chorrilho de mentiras e de especulações que , nos últimos dias, têm envolvido o meu nome. Costumo dizer, mesmo assim, que é para o lado que durmo melhor. Com a desinformação que por aí reina e com os jogos de bastidores que infectam o meio, o melhor é não ligar. Os cães ladram e a caravana passa. Uma amiga minha, com algum sentido de humor, dizia-me, há uns meses, que o trabalho deixado por mim, de herança , na TVI, em 2009, tinha sido de tal maneira sólido e eficaz, que resistira dez anos às investidas da concorrência. Observando as coisas a esta distancia, não posso evitar um sorriso de satisfação. Foi um modelo que resistiu, de facto, dez anos. E mais resisitiria se a sua modernização tivesse ocorrido, ajustando-o a tempos novos. Aliás, o que se passa no audiovisual portugues é suficientemente preocupante para não fazer qualquer profissional consciente reflectir sobre o presente e o futuro, sobre que caminhos percorrer e sobre o que vale ou não a pena, hoje em dia, tendo em conta as mudanças que as tecnologias precipitam. Não tendo nada para provar a ninguém, nem perante ninguém, nem sequer querendo perder tempo com a estupidez alheia, prefiro que o marfim corra. E continuo a sorrir. Com o conforto de quem sabe o que quer, que só está onde está até lhe apetecer, com a noção de que poderia encontrar-me, há mais de um ano, a trabalhar noutro sítio, tanto cá dentro como lá fora, enfrentando grandes desafios e promovendo transformações importantes, susceptíveis de adicionarem mais marcas às que, com mérito ou sorte, consegui ir deixando, ao longo da minha vida profissional. Portanto, descansem os detractores e os especuladores de meia tigela: vão ter de levar comigo, quer queiram, quer não queiram. Logo verao como ! E viva o sol, o mar e a praia !

Uma publicação partilhada por Jose Eduardo Moniz (@jemoniz) a

Praia Verde. Sol, areia e mar. Bom sítio para recarregar baterias, para ler, para rever amigos, para pensar. Não fossem os paparazzi abelhudos e o ambiente seria perfeito. Se a deformação profissional não trouxesse até mim os jornais, as revistas e as redes sociais, os dias seriam memoráveis. Assim, não é possível desligar do chorrilho de mentiras e de especulações que , nos últimos dias, têm envolvido o meu nome. Costumo dizer, mesmo assim, que é para o lado que durmo melhor. Com a desinformação que por aí reina e com os jogos de bastidores que infectam o meio, o melhor é não ligar. Os cães ladram e a caravana passa. Uma amiga minha, com algum sentido de humor, dizia-me, há uns meses, que o trabalho deixado por mim, de herança , na TVI, em 2009, tinha sido de tal maneira sólido e eficaz, que resistira dez anos às investidas da concorrência. Observando as coisas a esta distancia, não posso evitar um sorriso de satisfação. Foi um modelo que resistiu, de facto, dez anos. E mais resisitiria se a sua modernização tivesse ocorrido, ajustando-o a tempos novos. Aliás, o que se passa no audiovisual portugues é suficientemente preocupante para não fazer qualquer profissional consciente reflectir sobre o presente e o futuro, sobre que caminhos percorrer e sobre o que vale ou não a pena, hoje em dia, tendo em conta as mudanças que as tecnologias precipitam. Não tendo nada para provar a ninguém, nem perante ninguém, nem sequer querendo perder tempo com a estupidez alheia, prefiro que o marfim corra. E continuo a sorrir. Com o conforto de quem sabe o que quer, que só está onde está até lhe apetecer, com a noção de que poderia encontrar-me, há mais de um ano, a trabalhar noutro sítio, tanto cá dentro como lá fora, enfrentando grandes desafios e promovendo transformações importantes, susceptíveis de adicionarem mais marcas às que, com mérito ou sorte, consegui ir deixando, ao longo da minha vida profissional. Portanto, descansem os detractores e os especuladores de meia tigela: vão ter de levar comigo, quer queiram, quer não queiram. Logo verao como ! E viva o sol, o mar e a praia !

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Não tendo nada para provar a ninguém, nem perante ninguém, nem sequer querendo perder tempo com a estupidez alheia, prefiro que o marfim corra.

E continuo a sorrir. Com o conforto de quem sabe o que quer, que só está onde está até lhe apetecer, com a noção de que poderia encontrar-me, há mais de um ano, a trabalhar noutro sítio, tanto cá dentro como lá fora, enfrentando grandes desafios e promovendo transformações importantes, susceptíveis de adicionarem mais marcas às que, com mérito ou sorte, consegui ir deixando, ao longo da minha vida profissional.

Portanto, descansem os detractores e os especuladores de meia tigela: vão ter de levar comigo, quer queiram, quer não queiram. Logo verao como !

E viva o sol, o mar e a praia", escreveu, partilhando uma imagem do areal.

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