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Crime

"Deixei o meu pai sem olhos", gaba-se a filha de José Manuel Anes depois de o esfaquear. Sexóloga já foi detida pela PJ

Ana Anes, filha do criminologista e principal suspeita do ataque, confessou tudo nas redes sociais numa série de declarações bizarras e sem nexo, que parecem demonstrar perturbações do foro mental.
Por Joana Guterres | 21 de outubro de 2025 às 11:16
"Deixei o meu pai sem olhos", gaba-se a filha de José Manuel Anes depois o esfaquear. Sexóloga já foi detida pela PJ
Ana Anes, José Manuel Anes
Ana Anes, José Manuel Anes
Ana Anes
Ana Anes
Ana Anes
José Manuel Anes
Ana Anes
Ana Anes, José Manuel Anes
Ana Anes, José Manuel Anes
Ana Anes
Ana Anes
Ana Anes
José Manuel Anes
Ana Anes

Ana Anes é a principal suspeita de ter esfaqueado o pai, o conhecido criminologista e professor universitário José Manuel Anes, esta segunda-feira de manhã. De acordo com a CMTV, o idoso de 81 anos sofreu várias facadas na zona da barriga, mãos e pernas. A mulher tentou ainda cegá-lo, pressionando os dedos nos olhos da vítima.

O ex-presidente do Observatório da Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo deu entrada no Hospital de São José em estado grave, mas, segundo o , já estará livre de perigo.

A antiga sexóloga - e autora do livro 'Sete anos de Mau Sexo' - fugiu após o crime mas foi detida ao princípio da noite de segunda-feira pela Polícia Judiciária, não sem antes ter deixado um rol de confissões e declarações bizarras nas redes sociais, onde se apresenta como 'Ana Rawson'.

"Eu acho que deixei o meu pai sem olhos, mas devem ouvir dizer que morreu pacificamente", pode ler-se numa das publicações, dando assim a entender que ficou convencida que tinha matado o pai.

De seguida, descreve outros detalhes sórdidos sobre o ataque.

Noutras publicações, Ana faz acusações mirabolantes sob o passado do pai, incluindo, por exemplo, que teria sido ele a fabricar a bomba que matou Sá Carneiro, no atentado de Camarate.

A CMTV também avança que se terá tratado de um surto psicótico, o que não surpreende, tendo em conta a natureza destas publicações nas redes sociais, onde apresenta um discurso confuso e claramente alterado.

Já de acordo com a 'CNN Portugal', no momento da condução à cela no Estabelecimento Prisional de Tires, foi observado que a mulher se encontrava "emocionalmente fragilizada, apresentando sinais de choro". Foi monitorizada com regularidade e manteve-se sempre deitada, sem causar qualquer situação de risco ou distúrbio. Não foram ainda registados comportamentos agressivos, auto lesivos ou de agitação.

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