Diretora da Raríssimas demitiu-se: "Estou a ser vítima de uma cabala"
Paula Brito e Costa pediu para sair da liderança da associação, após ter sido revelado alegados abusos de gestão.
A diretora da Raríssimas pediu ao ministro para deixar de ser a responsável pela Raríssimas, após ter sido revelado contornos de alegada má gestão na associação. Paula Brito e Costa acredita estar a ser alvo de uma cabala. "A minha presença já está a afetar a instituição e tenho de sair. Esta é uma cabala muito bem feita". "Deixo à Justiça o que é da Justiça, aos homens o que é dos homens e ao meu país uma das maiores obras, mas mesmo assim vou saio. Presa só estou às minhas convicções", disse ao Expresso Paula Brito e Costa, depois de ter sido revelado este sábado que usava dinheiros da Raríssimas para ter uma vida de luxo.
"Deixo à Justiça o que é da Justiça, aos homens o que é dos homens e ao meu país uma das maiores obras, mas mesmo assim vou saio. Presa só estou às minhas convicções", disse ao Expresso Paula Brito e Costa, depois de ter sido revelado este sábado que usava dinheiros da Raríssimas para ter uma vida de luxo.
"Pedi-lhe [ao ministro] a suspensão temporária de funções enquanto estivessem a decorrer as investigações, porque temos 300 meninos por dia na Raríssimas de quem é preciso cuidar. Esta opção foi estudada pelo gabinete, mas não existe a figura da suspensão temporária no quadro das IPSS e, portanto, saio", acrescentou Brito e Costa.