José Castelo Branco ofendido por ter sido chamado de "drag queen" e "cabaretero"
Deu vida a Tatiana Romanova durante muitos anos mas José Castelo Branco garante que é muito mais do que um travesti.
O artigo foi publicado em 2016 pelo prestigiado El Mundo, mas só agora é que José Castelo Branco se mostra indignado por no jornal espanhol lhe terem chamado "drag queen" e "cabaretero". Este artigo fazia um perfil do marchand, dando conta em Espanha, aquilo que a FLASH!, já tinha publicado em Portugal: que o excêntrico marido de Betty Grafstein é primo de António Costa, o atual primeiro-ministro.
"Com todo o respeito para aqueles que são "drag queen" e "cabaretero", eu nunca o fui. Fui sim um anfitrião VIP do The Box por um par de meses. Sou um negociador de arte há 30 anos, um filantropo, e fui e sou uma personalidade da televisão em Portugal. Faço muito trabalho de caridade, ajuda a lady Betty Grafstein no seu processo criativo de design de jóias. Sou um modelo, uma musa, um performer, um poente, um homem de religião, um pai… Um artista completo como aqueles que havia durante a Renascença", esclarece Castelo Branco.
O marido de Betty assegura que tem um novo projecto relacionado com a moda, a sua grande paixão. Diz ainda que está a frequentar aulas de representação.
Revela ainda que reza durante duas a três horas por dia por toda a gente e que "é uma dona de casa muito completa: faço o cabelo e maquilhagem da Betty quase todos os dias, faço ginástica três vezes por semana".
Por tudo isto, diz o antigo travesti, que durante muitos anos deu vida a Tatiana Romanova, que fez sucesso na noite lisboeta, ser apelidado de "drag queen" e "cabaretero" é, para Castelo Branco, "redutor". Contudo, garante que está muito lisonjeado pelo artigo… publicado em 2016, por altura em que António Costa, de quem é primo, assumiu o cargo de primeiro-ministro.