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Mentiras e contradições! A verdadeira relação de Betty com o filho e processo que moveu contra Roger para 'salvar' o seu património

No despacho do Ministério Público, é escrito que José Castelo Branco impedia, há dois anos, o contacto da mãe com Roger Basile. No entanto, fontes garantem que há vários meandros para perceber esta história e que a culpa 'não morre solteira'. Segundo o socialite há mesmo um processo em tribunal, nos Estados Unidos, que pode desmontar esta teoria.
27 de novembro de 2024 às 16:47
Betty Grafstein, Roger Basile Foto: Flash

Os últimos dias ficaram marcados por novidades no processo em que Bettty Grafstein acusa José Castelo Branco de violência doméstica. No despacho de acusação deduzido pelo Ministério Público, foram várias as revelações que vieram a lume, especialmente os contornos de uma relação de quase 30 anos entre o ex-casal e que é descrita como abusiva e violenta.

Entre os testemunhos-chave para levar o caso a tribunal estão o da empresária Marcella Fernandes, dos médicos que assistiram Betty na Cuf Cascais, do amigo Abel Dias e do filho, Roger Basile.

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O norte-americano terá recordado alguns episódios do passado da vida da mãe e de Castelo Branco e explicado a razão pela qual estava afastado da mãe, o que, segundo o despacho do Ministério Público, estaria relacionado com o facto de o socialite não permitir um contacto entre os dois. "Desde há pelo menos dois anos que o arguido impede Betty Grafstein de falar com o filho dela e diz à vítima que o filho não quer saber dela", pode ler-se.

jose castelo branco, betty Grafstein, roger Foto: Flash

De acordo com algumas fontes ouvidas pela Flash!, o afastamento entre mãe e filho era notório, no entanto estes não corroboram a versão agora apresentada de que seria José Castelo Branco a impedir o contacto, uma vez que a relação tensa entre os dois já é uma coisa que vem do passado.

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Na Justiça norte-americana terá mesmo decorrido um processo movido, há vários anos, por Betty Grafstein contra o filho, no sentido de salvaguardar o seu património.

"O problema é que o Roger teve sempre uma péssima relação com a mãe. Quando eu conheci a Betty, ela estava com uma ação criminal contra o filho. Porque ele tirou-lhe tudo. O que ela tinha recebido do marido [Albert Gafstein]. E o Roger nunca foi Grafstein", já disse José Castelo Branco.

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Também ouvida pela Flash! sobre o assunto, no passado, a antiga agente do marchand d'art, Luciana Lima, já disse que Betty sempre se lamentou pela relação distante que mantinha com o filho, que pouco a visitava no seu apartamento de Nova Iorque. 

"É um assunto sobre o qual ela não se sente bem em falar, não a faz entrar num bom mood, digamos assim. Mas tem um ressentimento por não ter filho com ela em grandes datas. Por isso também o apreço da Betty pelo José, porque enquanto o filho não faz, o José está sempre ali", afirmou.

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Este é, naturalmente, apenas um lado da história. Segundo fontes ligadas a Roger Basile, a verdade é que o norte-americano se foi afastando com o tempo por não aceitar a relação da mãe com Castelo Branco e por considerar que esta não era benéfica para Betty Grafstein.

Este é agora apenas um dos muitos assuntos que estarão em cima da mesa em tribubnal, num julgamento que ainda não tem data marcada.

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