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Procurador arrasa conduta de Ivo Lucas no julgamento de Sara Carreira: "Tentou passar a culpa para os outros"

O Ministério Público pede mais de 2 anos e meio de prisão com pena suspensa para o ator. O seu advogado pede a absolvição.
26 de novembro de 2023 às 19:03
Ivo Lucas à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Cristina Branco à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Paulo Neves à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Ivo Lucas à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Tony Carreira à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Tony Carreira à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Cristina Branco à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Paulo Neves à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media
Fernanda Antunes à chegada ao julgamento da morte de Sara Carreira Foto: Cofina Media

O Procurador do Ministério Público, Paulo Vieira, foi bastante claro nas suas alegações finais do julgamento sobre o acidente que vitimou Sara Carreira, a 5 de dezembro de 2020.

O magistrado condenou os comportamentos dos três arguidos, incluindo Ivo Lucas. "Assobiaram todos para o lado. Tentaram passar as culpas uns para os outros, mas os três tiveram responsabilidade fatal na morte de Sara Carreira", referiu o Procurador, que disse "terem sido provados todos os factos da acusação".

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O responsável do MP foi implacável na sua declaração sobre os arguidos, esmiuçando o papel de cada um no trágico acidente: "A conduta de Ivo Lucas, a circular em excesso de velocidade numa faixa que não a da direita, agravou ou não [o acidente]? A resposta é evidente e resultou na morte de Sara Carreira."

Para Ivo Lucas, que está acusado de homicídio negligente em forma grosseira, o Ministério Público pede mais de dois anos e meio de prisão, com pena suspensa e impossibilidade de conduzir por um ano.

O advogado da família, Magalhães e Silva, considerou que se os arguidos tivessem pedido desculpa à família "mais rapidamente se tinha conseguido a paz social que só vai acontecer depois da sentença".

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Sentença essa que está marcada para 12 de janeiro de 2024.

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