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Voto de pobreza. Papa Leão abdica de 60 mil euros por ano ao ser eleito Sumo Pontífice

Os Papas não têm salário e, graças ao Papa Francisco, já nem recebem estipêndio para despesas ocasionais.
Por Joana Guterres | 12 de maio de 2025 às 10:57
Robert Prevost Flash
Robert Prevost Flash
O momento em que o novo Papa se dirigiu pela primeira vez à multidão na Praça de São Pedro Flash
Foto: Reuters
Flash
Robert Prevost Flash

Robert Prevost, o novo Papa, acaba de abdicar do seu salário de cerca de 5 mil euros mensais - ou seja, 60 mil euros por ano - ao ser eleito Sumo Pontífice.

De acordo com a edição espanhola da 'Vanity Fair', era esse o valor que o norte-americano Prevost, de 69 anos, auferia enquanto cardeal do Vaticano.

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Embora o Vaticano disponibilize tudo o que os Papas possam precisar, estes não têm salário e o voto de "pobreza" vem implícito no cargo.

Em tempos recebiam um estipêndio para despesas ocasionais, mas o Papa Francisco decidiu não apenas abrir mão desse dinheiro, mas também mudar a maneira como o Vaticano administrava as finanças e as despesas, além de ordenar cortes nos salários dos cardeais, relembrando sempre que a inspiração para seu nome papal foi o santo de Assis, famoso pela sua dedicação à pobreza.

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Ainda de acordo com a 'Vanity Fair', os orçamentos do Vaticano não são transparentes o suficiente para que saibamos exatamente quanto custa a manutenção, a segurança, as viagens e outras despesas do Papa; contudo, a título de exemplo, em 2022, o Vaticano teve uma receita de 770 milhões de euros e despesas de 803 milhões de euros... o que significa que houve um déficit de 33 milhões de euros.

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