
Três dias depois do grave atropelamento que quase ia tirando a vida ao seu filho, o colunista Nuno Rogeiro publicou esta sexta-feira uma fotografia de António, já acordado, no hospital e agradeceu o apoio que ambos têm recebido. António, de 25 anos, "
"O António foi projetado a três metros de distância, partiu o vidro do veículo que o ceifou com a cabeça. Ficou a jazer no chão, na noite fria de Lisboa, a esvair-se em sangue", referiu o comentador numa publicação nas redes sociais. Rogeiro enalteceu o esforço das equipas de socorro que evitaram o pior desfecho.
À SÁBADO contou que "era quase inevitável que outros carros lhe passassem por cima" e disse estar em "eterna dívida" para com o agente da PSP Nuno Mendes. "É uma pessoa a quem eu fico a dever tudo." António foi salvo por um polícia que arriscou a sua própria vida ao atravessar várias filas de trânsito para se colocar à sua frente.
Além do agente da PSP, António foi também assistido por uma médica, "que apareceu no passeio e vinha a passar por caso", contou o cronista. Uma equipa do INEM de cinco pessoas, que ia a passar casualmente, foi a primeira a prestar socorro ao jovem.