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Apesar da generosa oferta de xeque multimilionário, príncipe André quer vender tesouros da família real para financiar vida no exílio

O irmão de Carlos III já começou a preparar a sua saída do Reino Unido. Apesar de contar com a preciosa ajuda de um xeque dos Emirados Árabes Unidos, André quer autonomia financeira... custe o que custar.
Por FLASH! | 16 de novembro de 2025 às 11:51
Apesar da generosa oferta de xeque multimilionário, príncipe André quer vender tesouros da família real para financiar vida no exílio
Príncipe André
Príncipe André
Príncipe André
Príncipe André, Sarah Ferguson
Príncipe André, Carlos III
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Príncipe André
Príncipe André
Príncipe André
Príncipe André
Príncipe André, Sarah Ferguson
Príncipe André, Carlos III
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Príncipe André

O "ex príncipe" André - o seu irmão, o rei Carlos III tomou a decisão sem precedentes de retirar o título que lhe fora atribuído à nascença - continua a fazer manchetes pelos piores motivos.

Depois de lhe terem sido retirados todos os títulos e honrarias devido à sua relação com o traficante sexual Jeffrey Epstein, André e a ex-mulher, Sarah Ferguson, aceitaram finalmente abandonar a Royal Lodge, a mansão real onde viviam há mais de 20 anos.

Sem residência fixa ainda definida, crescem especulações sobre o seu futuro: há quem garanta que está a ponderar mudar-se para Abu Dhabi - seguindo os passos de Juan Carlos de Espanha - para uma acomodação de luxo , Mohammed bin Zayed Al Nahyan, de quem é amigo há mais de duas décadas.

A nova residência inclui seis quartos, ginásio privado, piscina, cinema e uma ampla cozinha, dentro de um condomínio privado. Protegida por um grande sistema de segurança, a mansão está localizada ao lado de outros cinco palácios, alguns com praias privadas e heliportos.

Ainda assim, segundo revela agora o 'Radar Online', André quer à mesma garantir a sua autonomia financeira e estará por isso a planear vender relíquias da família real inglesa, avaliadas em vários milhões de euros.

"André percebeu que as suas finanças estão numa situação precária. Está a considerar vender tudo o que acredita ser seu. Pensa que poderia arrecadar milhões. Sente que está a ficar sem opções", adiantou uma fonte à referida publicação.

Entre os itens que poderão ir a leilão encontram-se cartas manuscritas dos pais, a rainha Isabel II e o príncipe Philip, fotografias familiares raras e objetos ligados a momentos históricos da realeza: peças altamente cobiçadas por colecionadores, sobretudo nos Estados Unidos e no Médio Oriente.

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