
A polémica estalou quando se tornou público que Jorge Nuno Pinto da Costa terá alterado o seu testamento em dezembro, apenas dois meses antes de morrer – a 15 de fevereiro de 2025 –, e, com isso, deixar o filho Alexandre Pinto da Costa de fora de parte da herança do antigo presidente do FC Porto.
A notícia avançada pelo 'Correio da Manhã' causou surpresa e fortaleceu a narrativa da degradação da relação entre pai e filho. No entando, e segundo a revista 'TV Guia', a decisão de Pinto da Costa poderá esconder uma outra intenção do ex-líder portista.
Apesar das tensões, e em vida, Pinto da Costa deixou bem claro que amava os dois filhos de igual forma e partilhou o desejo de que os mesmos não se desentendessem por causa das partilhas quando ele morresse. Sendo assim, esta mudança repentina do testamento torna-se inesperada, e se tivermos em conta que Alexandre e o pai se tinham aproximado pouco antes da morte do ex-dirigente dos dragões, a situação fica ainda mais intrigante.
Uma fonte garantiu à revista que tudo isto pode ter sido uma estratégia para proteger o futuro do filho. "No Porto toda gente sabe que o Alexandre tem andado a alienar património e que há várias investigações a decorrer em relação aos milhões desaparecidos relativos às comissões na transferência de jogadores", avançou a fonte, levantando a possibilidade de tudo ter sido propositado para proteger o património e o filho da Justiça.
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