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Polémica

Clara de Sousa recusa ir para a Ucrânia e critica quem vai para lá... mas longe das bombas!

Jornalista da SIC não quer ser enviada especial da estação, porque não é repórter de guerra. Além disso, considera que não vale a pena colegas seus estarem a 500 quilómetros do conflito militar.
20 de março de 2022 às 12:55
Clara de Sousa
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Sem conseguir desligar da guerra na Ucrânia, mesmo em tempo de férias, por sentir-se impotente e angustiada, Clara de Sousa, de 54 anos de idade, não quer ser enviada especial da SIC para aquele país do Leste da Europa, ou para a Polónia ou Roménia, por exemplo, e assume-o, sem problemas nenhuns.

"Não sou repórter de guerra. E também acho que as pessoas não podem ir de ânimo leve para este tipo de palcos. As pessoas devem estar onde são mais necessárias", começa por dizer a jornalista à revista 'Nova Gente', continuando o seu raciocínio: "Se sou mais necessária no estúdio para 'distribuir jogo', obviamente que são os meus colegas que têm mais treino em cenários de guerra que devem ir para lá. Porque isto de estar num palco de guerra não é uma coisa simples. As pessoas têm de perceber que, além de arriscado, há regras a cumprir, há treino que é necessário ter, experiência necessária, e devem ir os melhores. Como noutros tempos iam o Paulo Camacho e a Cândida Pinto, que já têm muita experiência."

Para um dos rostos históricos do 'Jornal da Noite', da SIC, não faz sentido um pivô ir para um palco de guerra. "Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer?", critica, sem, no entanto, dizer a quem se refere especificamente: "Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá."

Sem querer destacar um colega a trabalhar na Ucrânia ou noutros países fronteiriços, Clara de Sousa só quer que eles façam um bom trabalho e que regressem bem a Portugal. "Acima de tudo, eles têm de estar a desempenhar a sua profissão com os poucos meios que têm no terreno e obviamente que estão limitados. Mas acho que o têm de fazer em segurança e, portanto, percebo que, para eles, também seja difícil. Desejo a todos um bom trabalho e que regressem bem. A minha preocupação é essa, sempre."

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