
Filomena Cautela publicou um vídeo este fim de semana a acusar os utilizadores das redes sociais de fazerem "bullying asqueroso" contra os Anjos, devido ao processo de mais de um milhão de euros que instauraram contra Joana Marques.
"É compreensível que as pessoas queiram falar sobre o assunto. É caricato, é curioso e envolve celebridades... percebo, até porque não há assuntos verdadeiramente importantes para se escrutinar neste País", começou por ironizar num vídeo publicado no Instagram.
"Agora a onda de ódio, de bullying absolutamente asqueroso que tem andado a escorrer pelas redes sociais e por tudo quanto é lado em relação às duas partes, o que é muito desproporcional. Eu já vi ameaças feitas à família dos Anjos, é avassalador", disse.
"Acho que é evidente que vamos sempre lutar pelo direito da Joana, seja de quem for, de poder brincar, gozar, fazer piadas, fazer montagens, distorcer áudios, isso é um direito adquirido, vivemos num país livre e liberdade é mesmo assim. Agora, daí até ao pessoal se achar no direito de ir para as redes sociais ameaçar, humilhar, dizer as ofensas mais asquerosas em comentários infindáveis, a mim já me parece um bocadinho esquisito", rematou.
Desde então, a apresentadora da RTP já recebeu vários comentários de seguidores a argumentarem contra aquilo que disse.
"É o que é, as redes não são só para dar palmadinhas nas costas e dizer bom trabalho... Liberdade é isso, é quem gosta poder dizer que gosta, e quem não gosta poder dizer que não gosta", escreveu um seguidor, acrescentando: "Era só o que faltava, pessoas que vivem diretamente da opinião que o público tem delas e se gostam ou não do seu trabalho terem que ser protegidas da opinião do dito público. Haja juizo na testa faxabor!".
Cautela respondeu então: "Incentivo ao ódio não é opinião. Ameaças não são opinião. Se na rua é crime, também o deveria ser aqui".