
Detida por Israel, quando estava prestes a chegar ao destino final, Gaza, na chamada Flotilha Humanitária, que pretendia abrir um corredor humanitária, Sofia Aparício foi levada para uma prisão com Mariana Mortágua, que esta sexta-feira, dia 3 de outubro, foi visitada pelo cônsul e pela embaixadora portuguesa, Helena Paiva, em Israel.
A líder do Bloco de Esquerda e a antiga manequim, que se encontram numa cela com mais onze pessoas, escreveram cartas às respetivas famílias a mostrar que, apesar de tudo, se encontram bem.
"Estou bem. Não nos tratam bem. Nem água ainda nos deram, para comer só pimentos crus com iogurte. Fomos posta numa jaula", escreveu a antiga modelo, admitindo esperar regressar para Portugal em breve.
Palavras idênticas às escritas por Mariana Mortágua, que se dirigiu à mãe e pediu para fosse convocada uma manifestação.
“Mãe, estou bem, mas não nos trataram bem, sem comida nem água durante 48 horas. Convoquem manifestação, contacta Joana T e BE.’